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Guarda já cuidou de 50 casos de violência doméstica

Terça-feira, 31.08.10

O Núcleo de Atendimento às Vítimas de Violência Doméstica da Guarda, criado em fevereiro de 2009, já atendeu 50 casos, a maioria mulheres.

O serviço, que funciona nas instalações do Centro de Formação Assistência e Desenvolvimento (CFAD) da Guarda, foi hoje visitado pela secretária de Estado da Igualdade, Elza Pais, no âmbito de uma iniciativa designada “Rota da Igualdade”, que integrou outras instituições da região que atuam na área da cidadania e da igualdade de género.

Segundo Alexandra Leal, assistente social e elemento da direção do núcleo, que abrange os 14 concelhos do distrito da Guarda, desde a sua criação, em fevereiro de 2009, já foram atendidas “50 vítimas de violência doméstica”.

“A grande maioria são do sexo feminino e, maioritariamente, residentes no concelho da Guarda, mas também já tivemos duas situações de vítimas do sexo masculino”, contou a responsável.

Acrescentou que na região também foram registados casos de violência doméstica exercidos sobre “uma jovem e dois ou três idosos”.

“A vítima mais comum tem uma faixa etária entre os 25 e os 34 anos, seguindo-se a faixa dos 45 aos 54 anos”, acrescentou.

Alexandra Leal também indicou que o Núcleo de Atendimento às Vítimas de Violência Doméstica da Guarda já registou casos de violência exercida sobre jovens com idades entre os 19 e os 24 anos “que é o fenómeno da violência no namoro”.

“Nota-se que as mulheres já se deslocam ao Núcleo com maior facilidade mas ainda há muita vergonha social”, disse Alexandra Leal, que esclareceu que o gabinete “não se destina apenas a receber as denúncias, pelo contrário, existe para dar todo o tipo de informação ao nível social, psicológico, etc.”.

O espaço funciona de segunda a sexta feira das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 18:00, dispondo de uma equipa composta por um assistente social, um psicólogo e um jurista.

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Vítimas do acidente em França

Segunda-feira, 03.08.09

O acidente com um mini-bus em França, que trazia emigrantes dos concelhos da Guarda e Sabugal, tirou a vida a quatro pessoas.

Faleceram neste acidente: Joaquim Vicente Alves, de 63 anos, condutor que fazia o transporte dos emigrantes; José Marques, com 65 anos, natural da freguesia de Gonçalo, Guarda, estava reformado e vinha passar férias com a mulher, que ficou ferida; Ilídia Martins Gameiro, 65 anos, e a Manuel José Dias Martins, 69 anos, de Vale Espinho, concelho do Sabugal.

A família Marques, da freguesia de Gonçalo, foi a mais atingida pela tragédia. José Marques morreu, a mulher, Maria José Marques, ficou em estado grave e a neta, Melanie Pereira, sofreu ferimentos ligeiros. O irmão de Maria José, Raimundo Marques, de 70 anos, e a mulher, Natividade, de 67, sofreram ferimentos. Adília Marques, cunhada dos dois casais, também ficou ferida. O marido livrou-se do acidente porque tinha vindo dias antes com um familiar.

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