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Contrariamente ao que estava previsto no projecto do novo hospital da Guarda, o actual edifício corre o risco de não ser requalificado, podendo ser transformado em Unidade de Cuidados Continuados. O hospital poderá no futuro ficar apenas limitado ao novo pavilhão e ao edifício das Urgências. Estes são os planos da administração da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda dados a conhecer aos deputados municipais do PS que na semana passada durante uma reunião com os responsáveis por aquela unidade de saúde. O presidente do conselho de administração da ULS, Vasco Lino, informou ainda que o actual edifício, apelidado de “comboio”, será esvaziado com a mudança de todos os serviços para o novo pavilhão e para o edifício das Urgências. O hospital da Guarda passará a funcionar apenas naqueles dois edifícios. O chamado “comboio” será desactivado até que seja encontrada uma solução para a sua requalificação e eventualmente a sua transformação em Unidade de Cuidados Continuados.
Matias Coelho, o deputado socialista proponente do pedido de reunião à ULS da Guarda, afirmou ao Terras da Beira que tem grandes reservas à solução apresentada. Critica ainda o facto da ULS dar a desactivação do pavilhão antigo como «definitiva», em vez de se procurar uma alternativa. Matias Coelho entende que «mais valia dizer que se ia aguentar mais uns anitos para depois dar início à recuperação» do que optar por aquela solução que considera «preocupante».
Na reunião, solicitada pela Assembleia Municipal, a administração da ULS da Guarda informou ainda os representantes de todas as bancadas parlamentares sobre o processo do equipamento para o novo pavilhão. Matias Coelho referiu ao TB que os deputados manifestaram-se preocupados sobre o facto da redução do investimento disponível poder pôr em causa a qualidade do mesmo. Sobre o prazo para a entrada em funcionamento do novo pavilhão, a administração da ULS reiterou que o edifício deverá estar em funcionamento no final do Verão. Matias Coelho manifesta, no entanto, algumas dúvidas, uma vez que ainda estão a decorrer os concursos para aquisição do equipamento que é necessário comprar. Mais pormenores sobre este assunto na edição em papel do TB.
Fonte: Terras da Beira
A Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda anunciou hoje que chegou a acordo com o consórcio Hagen/Edifer para o recomeço das obras do novo bloco do Hospital Sousa Martins, que estavam suspensas desde abril.
Os trabalhos já foram recomeçados, acrescentando a administração da ULS que o consórcio construtor se comprometeu a entregar o novo edifício até 5 de fevereiro de 2013. «Com a assinatura deste acordo, o consórcio colocou já hoje na obra cerca de 30 operacionais, com o objetivo de dar seguimento aos trabalhos finais da nova unidade hospitalar», refere a ULS em comunicado.
O recomeço dos trabalhos aconteceu após a ULS da Guarda ter pago à Hagen/Edifer «uma verba de 7,8 milhões de euros, correspondente à dívida por liquidar» e que diz respeito à liquidação «da quase totalidade da obra em execução».
Segundo a ULS, presidida por Ana Manso, «o consórcio assumiu que irá liquidar de imediato as dívidas que existem para com os subempreiteiros que estavam a trabalhar nas obras do novo hospital».
O mesmo acordo prevê ainda que o pagamento de 1,3 milhões de euros seja efetuado, no final dos trabalhos, quando ocorrer o ato de entrega do novo edifício do Sousa Martins.
Segundo a Rádio Altitude, poderá estar desbloqueada a conclusão das obras da primeira fase de ampliação e remodelação do novo Hospital da Guarda.
A administração da Unidade Local de Saúde e o consórcio constituído pelas empresas Hagen e Edifer chegaram esta semana a acordo para retomar os trabalhos. Uma fonte da ULS disse à Rádio que o impasse foi resolvido, também, após a conclusão do processo de reestruturação de que a principal empresa – a Edifer – foi alvo nos últimos meses.
O consórcio estará agora pronto para reiniciar os trabalhos, ao mesmo tempo que a Unidade Local de Saúde dá por concluída a revisão do programa da obra, em especial no que se refere à segunda fase, que compreende a recuperação do edifício antigo e do actual bloco de urgências (também adjudicada à Hagen/Edifer).
A mesma fonte refere, contudo, que «o prioritário» é terminar a primeira fase e que o acordo agora estabelecido prevê que as obras recomecem dentro de dias e estejam concluídas atá ao final deste ano, apontando-se a abertura do novo edifício para os primeiros meses de 2013.
A Unidade Local de Saúde da Guarda vai promover, no sábado, 4 de Agosto, uma Marcha pelo Aleitamento Materno.
O ponto de partida para a Marcha será a Alameda de Santo André, pelas 10 horas, seguindo depois em direcção à Praça Velha.
Durante o dia haverá insufláveis, para a diversão dos mais pequenos, pinturas faciais, belly painting (pintura de barriguinhas) e massagens para bebés. Vários enfermeiros estarão ainda disponíveis para tirar dúvidas à população e promover educação para a saúde. (Tudo isto na Alameda de Santo André).
Esta iniciativa insere-se nas comemorações da Semana Mundial do Aleitamento Materno, que decorre de 1 a 7 de Agosto, e a inscrição para a Marcha pode ser feita através do site www.marcha.pt.vc. As 150 primeiras inscrições recebem gratuitamente um Kit Marcha.
Seis camas foram retiradas do Hospital de Seia após a inauguração, que teve a presença da ministra da Saúde, Ana Jorge, devido a "um erro do fornecedor".
Esta foi a justificação dada pela Unidade Local de Saúde da Guarda, que abrange o Hospital de Seia, para que a empresa fornecedora tivesse retirado as camas, nos dias que se seguiram à inauguração oficial do Hospital.
As camas equipavam a Unidade de Cuidados Continuados, mas foram retiradas porque, segundo a ULS da Guarda, "se verificou a desconformidade entre o material recepcionado e o encomendado".
O primeiro-ministro José Sócrates esteve hoje na Guarda onde lançou a primeira pedra para a construção do "novo" Hospital da Guarda.
O investimento, que ronda os 70 milhões de euros, será executado em duas fases. A primeira, de ampliação do Sousa Martins", com a construção de um novo edifício, e a segunda, com a remodelação da actual infra-estrutura.
Para já avança uma obra que custará 40 milhões de euros e tem um prazo de execução de 90 semanas (ou seja, 22 meses, quase dois anos), apesar de que a administração da ULS (Unidade Local de Saúde) da Guarda garante que o "novo" Hospital da Guarda será uma obra completa, a executar em perto de 4 anos.
José Sócrates mostrou o desejo de que as obras se concluam antes que este se "reforme da política", sublinhando que o Hospital da Guarda é uma reivindicação de já há duas décadas.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...