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Um empresário da construção civil de Celorico da Beira, o irmão e um funcionário estão a ser julgados, no Tribunal de Oliveira de Azeméis, por alegado sequestro de um engenheiro de Vale de Cambra.
Antonino Martins, o irmão Marco Paulo, e o empregado Ricardo Almeida atraíram o engenheiro Ricardo Tavares para um encontro na cidade da Guarda, no dia 1 de Fevereiro de 2010, de forma a tentarem cobrar-lhe uma suposta dívida.
Quando Ricardo Tavares e o empregado chegaram ao encontro, foram manietados e levados de carro para a casa de Antonino. Durante horas, foram ameaçados e coagidos para assinarem documentos tendo em vista a transferência de vários bens que saldariam a dívida.
A resistência das vítimas obrigou a uma mudança de planos dos sequestradores que se dirigiram com aquelas para a casa do engenheiro, em Vale de Cambra. Contudo, pelo caminho, o empregado de Ricardo Tavares sofreu um ataque cardíaco e os agora arguidos tiveram de parar para chamar os bombeiros. O homem acabou por ser hospitalizado, recebendo alta algum tempo depois. Com o sequestro abortado, Ricardo seria libertado mais tarde.
Manuela Rebelo, advogada de Ricardo Tavares, foi quem denunciou o crime ao Ministério Público, mas abdicou da condição de sua representante para testemunhar. A advogada deveria ter sido ouvida ontem à tarde, mas o conselho distrital da Ordem dos Advogados negou-lhe o levantamento do sigilo.
António Lagos Narciso, ex-empresário de 57 anos, antigo dono de uma fábrica de queijo em Meruje, concelho de Oliveira do Hospital, está a ser julgado no Tribunal de Seia acusado de roubo qualificado e rapto na forma tentada.
Casado e pai de dois filhos, o homem admitiu em tribunal admitiu que andou “completamente desorientado” durante alguns meses, tudo porque recorria a serviços de prostituição que o levaram por “maus caminhos”.
Os gastos com este tipo de serviços deixaram o empresário com falta de liquidez, refere até a acusação do Ministério Público, e este “começou a pensar em retirar avultadas quantias monetárias a clientes ou fornecedores com quem tinha mantido relações comerciais” com “recurso à violência ou intimidação”.
O homem admitiu ser cliente “habitual” de uma “casa de meninas”, referindo-se ao “Solar do Mondego”, de onde chegou mesmo a “tirar” uma brasileira, que passou a viver com este no concelho de Celorico da Beira.
Aguardando a sentença do tribunal, admitiu em Tribunal que os seus actos “fizeram muito mal à família, mulher e filhos”.
A Polícia Judiciária da Guarda deteve, em flagrante delito, quatro mulheres e três homens, presumíveis autores da prática de um crime de sequestro.
As investigações iniciaram-se na manhã do dia de ontem, no seguimento da recolha de informações que apontavam para a forte possibilidade de estar a ocorrer um crime de sequestro e de quem seriam os seus autores.
Na sequências das diligências que de imediato foram levadas a efeito, foi possível localizar e interceptar, na zona da Guarda - Gare, um veículo automóvel no qual seguiam sequestradores e sequestrado, tratando-se este último de um homem de 20 anos de idade que foi libertado fruto da intervenção policial.
Os detidos, com idades compreendidas entre os 24 e os 72 anos, vão aguardar os ulteriores termos do processo sujeitos à medida de coacção de termo de identidade e residência.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...