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Ao final de 15 anos concretiza-se hoje a abertura do Museu do Côa, estrutura que é criada para valorizar todo o Parque Arqueológico do Vale do Côa.
Foi ainda na era Guterres, quando estava projectada para a região a construção da barragem do rio Côa, que foram encontradas gravuras paleolíticas únicas no mundo, tendo recebido pela Unesco a classificação de Património da Humanidade.
O então primeiro-ministro mandou suspender o projecto da barragem, para preservar as gravuras rupestres, que ficariam submergidas com a construção da mesma.
Hoje, o primeiro-ministro José Sócrates, acompanhado pela ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, inauguram o Museu do Côa, obra aguardada à muito por toda a região.
O primeiro-ministro José Sócrates vai estar esta tarde na Guarda, marcando presença numa homenagem que a Câmara da Guarda vai realizar a António de Almeida Santos, presidente do PS, natural do Distrito e primeiro presidente da Assembleia Municipal da Guarda.
A cerimónia terá início pelas 16 horas, na Sala da Assembleia Municipal, sendo que será também inaugurada uma "Galeria dos Presidentes", numa homenagem aos autarcas que até hoje serviram o concelho.
Dezenas de médicos da Guarda questionaram, por abaixo-assinado, o ainda primeiro-ministro José Sócrates sobre o futuro das três maternidades existentes na Guarda, Covilhã e Castelo Branco.
O Governo, nesta legislatura, encerrou algumas maternidades no país e tinha programado reorganizar o serviço de maternidades na Beira Interior.
Segundo os médicos subscritores do documento, a manutenção das três maternidades é “insustentável” a curto prazo, e os clínicos dizem mesmo que quando outras maternidades do país foram encerradas, realizavam naquela mesma altura um número superior de partos ao que as maternidades da Beira Interior realizam actualmente.
O Centro Hospitalar da Beira Interior, projecto abandonado e que iria juntar os três hospitais (Guarda, Covilhã e Castelo Branco), era uma ferramenta que serviria para definir onde se manteria aberto o serviço de maternidade, mas depois de criada a Unidade Local de Saúde da Guarda (ULS), os médicos questionam-se como será agora tomada a decisão.
Os médicos admitem mesmo que, pelo menos, uma maternidade, das três, terá de encerrar, mas questionam-se pela distância que existe entre elas.
Esta é também a posição do candidato do PS às legislativas pelo Distrito da Guarda, Francisco Assis, que defende que a maternidade da Guarda não tem razões para ser encerrada, pela distância que existiria depois a percorrer pelas grávidas para os seus partos. Apesar do apoio deste socialista, que já liderou a bancada parlamentar do PS, os médicos da Guarda afirmam que deveria existir uma tomada de posição do Governo antes do final desta legislatura.
O primeiro-ministro José Sócrates esteve hoje na Guarda onde lançou a primeira pedra para a construção do "novo" Hospital da Guarda.
O investimento, que ronda os 70 milhões de euros, será executado em duas fases. A primeira, de ampliação do Sousa Martins", com a construção de um novo edifício, e a segunda, com a remodelação da actual infra-estrutura.
Para já avança uma obra que custará 40 milhões de euros e tem um prazo de execução de 90 semanas (ou seja, 22 meses, quase dois anos), apesar de que a administração da ULS (Unidade Local de Saúde) da Guarda garante que o "novo" Hospital da Guarda será uma obra completa, a executar em perto de 4 anos.
José Sócrates mostrou o desejo de que as obras se concluam antes que este se "reforme da política", sublinhando que o Hospital da Guarda é uma reivindicação de já há duas décadas.
Segundo noticiou o jornal Público no final da semana passada, o DIAP (Departamento de Investigação e Acção Penal) de Coimbra mandou arquivar o inquérito aberto aos projectos de obras assinados por José Sócrates na década de 1980, por terem prescrito os crimes que poderiam estar em causa.
A decisão do Ministério Público foi tomada em meados de Abril, pondo fim ao processo instaurado na sequência de uma queixa apresentada pelos vereadores do PSD na Câmara da Guarda.
A Câmara da Guarda apresentou o relatório da comissão interna, que investigou o caso das "casas de Sócrates", mas o que encontrou foram processos de aprovação "similares", entre os 23 projectos assinados pelo actual Primeiro-ministro, e outros 18 que foram escolhidos aleatoriamente, todos da década de 80, para realizar o contraditório.
O relatório, que a autarquia divulgou na reunião do executivo, ainda assim, mostra que houve projectos assinados por José Sócrates que demoravam menos de uma semana para receber aprovação, apesar de o pessoal dos serviços "ter um volume de trabalho considerável", mas o mesmo se verificou noutros projectos que não eram assinados por aquele.
Se para a vereação PS, a questão do caso das "casas de Sócrates" terminou, a vereadora do PSD, Ana Manso, admite remeter o relatório para o Ministério Público, caso não fique esclarecida como o mesmo, que, há partida, considerou "muito vago".
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...