Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
A Polícia Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminal da Guarda, concluiu a investigação de um inquérito “no qual foi possível recolher diversos elementos de prova que indiciam fortemente que responsáveis de uma instituição de utilidade pública, com sede num concelho do distrito da Guarda, se terão apropriado indevida e ilicitamente de bens e valores pertencentes àquela instituição”.
Segundo a PJ, em comunicado, no âmbito da mesma investigação, “foram ainda recolhidos indícios da concretização de negócios jurídicos manifestamente lesivos do património e interesses da instituição, beneficiando indevidamente com os mesmos uma empresa privada detida por um familiar directo do responsável máximo da instituição lesada”.
Ao que até agora já foi apurado por vários órgãos de comunicação social, a instituição suspeita trata-se da Misericórdia de Figueira de Castelo Rodrigo.
O inquérito foi remetido ao Ministério Público com proposta de dedução de acusação, tendo sido constituídos seis arguidos.
A Polícia Judiciária da Guarda concluiu uma investigação por prática de crimes de peculato, envolvendo dez pessoas, entre funcionários e elementos da vereação na Câmara Municipal de Celorico da Beira.
O Ministério Público recebeu da PJ a proposta de dedução de acusação, com a qual concordou. Os crimes de peculato terão sido cometidos entre 2001 e 2002, e sabe-se que entre os acusados estão o ex-presidente da Câmara Municipal de Celorico, António Caetano, e o actual vice-presidente da autarquia, José Cabral, na altura vereador e funcionário do município.
Ao que já vários jornais apuraram e publicaram, em causa estão ajudas de custo de viagens ao estrangeiro. A investigação da PJ resultou de uma certidão extraída do processo do julgamento de Júlio Santos, antigo presidente da Câmara de Celorico.
Foi conhecido ao início da noite que o ex-autarca do distrito da Guarda que foi alvo de investigações por parte da PJ nos últimos tempos é António Caetano, antigo presidente da Câmara de Celorico da Beira.
À Agência Lusa, António Caetano não confirmou a situação, alegando que não tinha qualquer conhecimento de ter sido visado numa investigação da PJ pelo crime de peculato.
António Caetano exerceu as funções de presidente da Câmara de Celorico da Beira entre 2002 e 2005, pelo MPT (Movimento Partido da Terra), por, na altura, Júlio Santos, presidente da autarquia celoricense, ter suspendido o madato no âmbito de um processo judicial.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...