Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
A Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda anunciou hoje que chegou a acordo com o consórcio Hagen/Edifer para o recomeço das obras do novo bloco do Hospital Sousa Martins, que estavam suspensas desde abril.
Os trabalhos já foram recomeçados, acrescentando a administração da ULS que o consórcio construtor se comprometeu a entregar o novo edifício até 5 de fevereiro de 2013. «Com a assinatura deste acordo, o consórcio colocou já hoje na obra cerca de 30 operacionais, com o objetivo de dar seguimento aos trabalhos finais da nova unidade hospitalar», refere a ULS em comunicado.
O recomeço dos trabalhos aconteceu após a ULS da Guarda ter pago à Hagen/Edifer «uma verba de 7,8 milhões de euros, correspondente à dívida por liquidar» e que diz respeito à liquidação «da quase totalidade da obra em execução».
Segundo a ULS, presidida por Ana Manso, «o consórcio assumiu que irá liquidar de imediato as dívidas que existem para com os subempreiteiros que estavam a trabalhar nas obras do novo hospital».
O mesmo acordo prevê ainda que o pagamento de 1,3 milhões de euros seja efetuado, no final dos trabalhos, quando ocorrer o ato de entrega do novo edifício do Sousa Martins.
As obras no IP2, que vão ligar o norte do distrito da Guarda e Bragança, avançam a olhos vistos, mas existe um troço para o qual ainda não foi desenhado o trajecto.
A ligação entre Junqueira, concelho de Torre de Moncorvo, e Pocinho, no concelho de Foz Côa, não foi incluído na concessão do IP2, e a ligação, de 18 quilómetros, será da responsabilidade da empresa Estradas de Portugal.
Esta indefinição deve-se ao facto do troço não ter recebido Declaração de Impacto Ambiental favorável, encontrando-se a EP a estudar uma solução. Caso não seja encontrada a tempo, os automobilistas vão ter de abandonar o IP2, nestas zonas, e seguir pela Estrada Nacional até que esta se volte a reencontrar com o traçado do IP2 construído.
O primeiro-ministro José Sócrates esteve hoje na Guarda onde lançou a primeira pedra para a construção do "novo" Hospital da Guarda.
O investimento, que ronda os 70 milhões de euros, será executado em duas fases. A primeira, de ampliação do Sousa Martins", com a construção de um novo edifício, e a segunda, com a remodelação da actual infra-estrutura.
Para já avança uma obra que custará 40 milhões de euros e tem um prazo de execução de 90 semanas (ou seja, 22 meses, quase dois anos), apesar de que a administração da ULS (Unidade Local de Saúde) da Guarda garante que o "novo" Hospital da Guarda será uma obra completa, a executar em perto de 4 anos.
José Sócrates mostrou o desejo de que as obras se concluam antes que este se "reforme da política", sublinhando que o Hospital da Guarda é uma reivindicação de já há duas décadas.
Com menos de três anos ao serviço dos estudantes, a sede da Associação Académica da Guarda vai para obras. São várias as deficiências que se vêm acumulando com a utilização do edifício, razão pela qual o Politécnico requereu as reparações necessárias ao empreiteiro da obra.
Os problemas no edifício da sede da Associação Académica da Guarda não se limitam a danos estruturais mas também a algum “vandalismo” que os próprios estudantes e utilizados daquele espaço vão provocando, como, por exemplo, casas de banho parcialmente destruídas, ou um dos vidros do bar Bacalhau, partido.
Marco Loureiro, presidente da AAG, considera que “são inadmissíveis os estragos causados”. As casas de banho masculinas ficaram sem dois urinóis e uma sanita, depois da violência propositada, a que foram sujeitos estes equipamentos, pois explica “uma das casas de banho estava fechada, forçaram a entrada, entraram e estragaram”. A reparação ficou em 250 euros que, para já, recebeu a condescendência da presidência do IPG, que fez a reparação, mas da próxima vez Marco Loureiro teme que a despesa fique na mão dos estudantes e, por essa razão, apela mesmo à denúncia “não ficava mal. É preservar o que é deles [estudantes]” sendo que uma medida severa para punir os infractores poderia passar pela imputação dos custos da reparação ou até mesmo a interdição da entrada no edifício da Associação.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...