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A queda de neve que está a ocorrer nas terras altas do continente “não é inédita” no mês de Maio e deve-se a uma massa de ar frio polar, disse à agência Lusa a meteorologista Margarida Simões.
A neve que caiu quinta-feira na Serra da Estrela, em plena primavera, levou ao corte de estradas no acesso ao maciço central, e hoje, segundo a meteorologista, já se registou queda de neve nas serras de Montemuro, distrito de Viseu, e Gerês, no Minho.
Questionada pela Lusa sobre se a queda de neve é comum naquelas regiões do país em Maio e a um mês do início do verão, Margarida Simões, meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), explicou que esta é situação ”não é inédita, mas é pontual”.
“O último ano em que registamos queda de neve em Maio foi em 2005 e desde 1946 temos registo de várias situações destas com carácter pontual”, relatou.
De acordo com a meteorologista, a situação que está a decorrer em Portugal continental deve-se a “uma depressão que se encontra a vários níveis de altitude e que na sua corrente traz uma massa de ar frio com instabilidade associada”, ou seja, faz ocorrer precipitação sob a forma de neve.
“A partir das 10:00 de hoje, apenas o distrito da Guarda vai manter-se [até ao final do dia] sob aviso amarelo. Isto não quer dizer que vai deixar de nevar nos outros distritos, quer dizer que não estão no limiar para a emissão de um aviso”, explicou.
Quanto à precipitação e às baixas temperaturas, a meteorologista adiantou que não vão ocorrer grandes oscilações até segunda-feira, com as máximas a ficar abaixo dos 20 graus Celsius.
“Já a precipitação vai manter-se. Será mais intensa hoje e amanhã [sábado] e no domingo e segunda-feira será mais fraca, sendo que poderá ser de neve acima dos 1.200 metros”, salientou.
O IPMA prevê para os próximos dias céu geralmente muito nublado, aguaceiros que serão de neve acima dos 1.200 metros, podendo subir para os 1.400 metros ao longo do dia, e vento fraco a moderado, sendo forte nas terras altas e no litoral, uma situação que vai manter-se até segunda-feira.
“Estamos também a prever agitação marítima com o vento a soprar moderado a forte no litoral e ondas de noroeste entre os 4 e os 4,5 metros durante o dia de hoje e sábado”, adiantou Margarida Simões.
O IPMA colocou os distritos de Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria e Lisboa sob aviso amarelo devido à agitação marítima entre as 12:00 de hoje e as 05:59 de sábado.
A partir de hoje e até ao próximo domingo, dia 24 de Fevereiro, à mesa do Restaurante “O Flor”, em Gouveia, é promovida uma Semana Gastronómica do Minho.
Esta é, segundo o restaurante, “uma forma de dar a conhecer os diferentes sabores dos mais diversos lugares” sendo que desta dez a oferta passa pelos “paladares do Minho que, vão estar à mesa dos bons apreciadores da mais genuína gastronomia”.
Para esta iniciativa foi convidado um restaurante de Vila Verde, Braga, que vai mostrar toda a sua arte culinária, cujo cardápio não se fica apenas pelos pratos mais simples e tradicionais, de carne e peixe, estando garantida a confecção de lampreia.
“Lampreia à bordalesa, arroz de lampreia ou lampreia assada no forno” são alguns exemplos dos pratos que vão poder ser apreciados durante a Semana Gastronómica do Minho.
A ementa é assim composta por várias especialidades, como por exemplo, nas entradas: escabeche de peixe, alheira de perdiz e pataniscas minhotas. Nos pratos de peixe, a oferta vai passar por: Bacalhau à Torre, Polvo à moda do Minho, Sável do Rio Minho com açorda e Filetes de pescada à poveira. Já os pratos de carne são: Naco de Boi (barrosã) folhado, Cabritinho (bebé) assado no forno, Papas de sarrabulho e Rojões de porco à minhota.
As sobremesas, doces, trazidas de Braga andam à volta das rabanadas à D. Augusta, pudim Abade de Priscos, Toucinho do Céu (de Vila Verde) e o Doce à Torres.
A Semana Gastronómica do Minho, para além da oferta culinária, vai ainda contar com a animação musical, tipicamente minhota, que estará a cargo de Augusto Canário e o seu grupo de concertinas.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...