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Um empresário da construção civil de Celorico da Beira, o irmão e um funcionário estão a ser julgados, no Tribunal de Oliveira de Azeméis, por alegado sequestro de um engenheiro de Vale de Cambra.
Antonino Martins, o irmão Marco Paulo, e o empregado Ricardo Almeida atraíram o engenheiro Ricardo Tavares para um encontro na cidade da Guarda, no dia 1 de Fevereiro de 2010, de forma a tentarem cobrar-lhe uma suposta dívida.
Quando Ricardo Tavares e o empregado chegaram ao encontro, foram manietados e levados de carro para a casa de Antonino. Durante horas, foram ameaçados e coagidos para assinarem documentos tendo em vista a transferência de vários bens que saldariam a dívida.
A resistência das vítimas obrigou a uma mudança de planos dos sequestradores que se dirigiram com aquelas para a casa do engenheiro, em Vale de Cambra. Contudo, pelo caminho, o empregado de Ricardo Tavares sofreu um ataque cardíaco e os agora arguidos tiveram de parar para chamar os bombeiros. O homem acabou por ser hospitalizado, recebendo alta algum tempo depois. Com o sequestro abortado, Ricardo seria libertado mais tarde.
Manuela Rebelo, advogada de Ricardo Tavares, foi quem denunciou o crime ao Ministério Público, mas abdicou da condição de sua representante para testemunhar. A advogada deveria ter sido ouvida ontem à tarde, mas o conselho distrital da Ordem dos Advogados negou-lhe o levantamento do sigilo.
O Tribunal de Celorico da Beira condenou o agricultor de Salgueirais, apanhado pela GNR a conduzir uma burra com carroça, com 3,26 g/l.
Jorge Rodrigues, de 34 anos, foi condenado ao pagamento de uma multa de 250 euros, por um crime de condução de veículo em estado de embriaguês. (Foi detectado em Fevereiro passado pela GNR depois da queixa de um automobilista)
O agricultor fica também inibido de conduzir veículos a motor, pelo período de quatro meses, dado possuir carta de condução de motociclo.
Após conhecer a sentença, Jorge Rodrigues mostrou-se satisfeito por poder voltar a andar com a carroça da sua burra ‘Boneca’.
Jorge Rodrigues admitiu que a condenação do Tribunal lhe servirá de emenda para o futuro, garantindo que quando voltar a beber “a carroça já não sai da loja”.
Em Agosto deste ano, o homem foi novamente apanhado a conduzir a carroça embriagado, tendo já sido julgado em processo sumário e condenado também ao pagamento de multa.
António Lagos Narciso, ex-empresário de 57 anos, antigo dono de uma fábrica de queijo em Meruje, concelho de Oliveira do Hospital, está a ser julgado no Tribunal de Seia acusado de roubo qualificado e rapto na forma tentada.
Casado e pai de dois filhos, o homem admitiu em tribunal admitiu que andou “completamente desorientado” durante alguns meses, tudo porque recorria a serviços de prostituição que o levaram por “maus caminhos”.
Os gastos com este tipo de serviços deixaram o empresário com falta de liquidez, refere até a acusação do Ministério Público, e este “começou a pensar em retirar avultadas quantias monetárias a clientes ou fornecedores com quem tinha mantido relações comerciais” com “recurso à violência ou intimidação”.
O homem admitiu ser cliente “habitual” de uma “casa de meninas”, referindo-se ao “Solar do Mondego”, de onde chegou mesmo a “tirar” uma brasileira, que passou a viver com este no concelho de Celorico da Beira.
Aguardando a sentença do tribunal, admitiu em Tribunal que os seus actos “fizeram muito mal à família, mulher e filhos”.
O Tribunal da Guarda absolveu esta tarde, por falta de provas, Maria da Graça David, de Manteigas, que era acusada pelo Ministério Público pela prática dos crimes de homicídio qualificado e de profanação de cadáver.
A decisão do colectivo de juízes revoltou os populares, que encheram a sala para a leitura do acórdão, o que obrigou à retirada da mulher das instalações do tribunal com a segurança da PSP.
Em finais de Setembro de 2005, Luís Leitão foi dado como desaparecido, tendo a PJ investigado o caso e concluído pela tese de homicídio, por as provas forenses apontarem para manchas enormes de sangue no quarto onde este dormia, ainda que o corpo nunca tenha aparecido.
O tribunal da Guarda condenou Marcelo Fernandes a 19 anos de prisão.
A decisão, dada por um colectivo de juízes e um grupo de jurados, foi lida esta quinta-feira, acabando por condenar o arguido pelo crime de homicídio qualificado, ainda que não tenha sido dado como provado o crime de violência doméstica.
Marcelo Fernandes matou a esposa à facada, no apartamento onde viviam com duas filhas menores, em finais de Novembro de 2008.
O luso americano que envolveu um empresário de Fornos de Algodres num assalto a um banco em Miami começou esta semana a ser julgado, no Tribunal de Mangualde.
Especialista em informática e procurado nos Estados Unidos por crimes financeiros, Allan Guedes Shariff acabou por se instalar em Viseu, de onde comandou uma rede de extorsão e burlas informáticas que terão lesado várias empresas. Detectado pelo FBI, foi perseguido pela PJ e acabou preso.
Agora é julgado, juntamente com outros familiares.
O empresário de Fornos de Algodres, que esteve detido em Miami, foi absolvido pela justiça norte-americana.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...