Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
O troço do IP2, com perfil de autoestrada, entre Ratoeira/Aldeia Rica (Celorico da Beira) e Chafariz do Vento (Trancoso), com 29 quilómetros de extensão, foi aberto ao trânsito na segunda-feira.
Estava prevista a realização de uma cerimónia inaugural, com a presença do primeiro-ministro José Sócrates mas devido a um acidente com um tractor agrícola, ocorrido na sexta-feira em Cótimos, (concelho de Trancoso), que vitimou duas mulheres, a cerimónia ficou sem efeito, explicou o governador civil da Guarda.
Santinho Pacheco disse que "o Governo decidiu manter a abertura da auto-estrada para Trancoso mas a inauguração oficial será feita em data oportuna, com a presença do senhor primeiro-ministro ou do ministro das Obras Públicas".
Esta quarta-feira, em comunicado, o presidente da Câmara Municipal de Trancoso, Júlio Sarmento (PSD), reafirma a importância da via que encurtou a distância entre aquela cidade e a Guarda, capital de distrito.
O autarca refere que a posterior ligação da via entre Trancoso e Macedo de Cavaleiros (Bragança) "terá um impacto muito grande no desenvolvimento económico da região e espera que esse tenha reflexo no tecido económico de Trancoso de forma assinalável".
O lanço do IP2 entre Celorico da Beira e Trancoso está integrado na concessão rodoviária do Douro Interior, com uma extensão de 242 quilómetros e um investimento total de 940 milhões de euros, adjudicada em 25 de Novembro de 2008 à empresa Aenor - Douro Interior, atual Ascendi Douro - Estradas do Douro Interior.
A obra também inclui a concepção, construção e exploração dos lanços do IP2 entre Trancoso e Valebenfeito (Bragança) e do IC (Itinerário Complementar) 5 entre Pópulo (IP4) e Miranda do Douro.
As obras no IP2, que vão ligar o norte do distrito da Guarda e Bragança, avançam a olhos vistos, mas existe um troço para o qual ainda não foi desenhado o trajecto.
A ligação entre Junqueira, concelho de Torre de Moncorvo, e Pocinho, no concelho de Foz Côa, não foi incluído na concessão do IP2, e a ligação, de 18 quilómetros, será da responsabilidade da empresa Estradas de Portugal.
Esta indefinição deve-se ao facto do troço não ter recebido Declaração de Impacto Ambiental favorável, encontrando-se a EP a estudar uma solução. Caso não seja encontrada a tempo, os automobilistas vão ter de abandonar o IP2, nestas zonas, e seguir pela Estrada Nacional até que esta se volte a reencontrar com o traçado do IP2 construído.
O Tribunal de Contas recusou esta semana o visto às concessões do Douro Interior (IP2 e IC5).
A decisão motivou reacção por parte da Estradas de Portugal, que vai recorrer da decisão, o que deve permitir que não parem os trabalhos no terreno.
O IP2, que vai ligar Celorico da Beira a Macedo de Cavaleiros, já tem obras a decorrer a grande velocidade, onde trabalham mais de 2 mil homens.
A decisão tomada pelo Tribunal de Contas, apesar de permitir a continuidade de obras durante o recurso, não permite que haja pagamento às construtoras, até porque deverão ter de ser renegociados os contratos de construção.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...