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Contrariamente ao que estava previsto no projecto do novo hospital da Guarda, o actual edifício corre o risco de não ser requalificado, podendo ser transformado em Unidade de Cuidados Continuados. O hospital poderá no futuro ficar apenas limitado ao novo pavilhão e ao edifício das Urgências. Estes são os planos da administração da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda dados a conhecer aos deputados municipais do PS que na semana passada durante uma reunião com os responsáveis por aquela unidade de saúde. O presidente do conselho de administração da ULS, Vasco Lino, informou ainda que o actual edifício, apelidado de “comboio”, será esvaziado com a mudança de todos os serviços para o novo pavilhão e para o edifício das Urgências. O hospital da Guarda passará a funcionar apenas naqueles dois edifícios. O chamado “comboio” será desactivado até que seja encontrada uma solução para a sua requalificação e eventualmente a sua transformação em Unidade de Cuidados Continuados.
Matias Coelho, o deputado socialista proponente do pedido de reunião à ULS da Guarda, afirmou ao Terras da Beira que tem grandes reservas à solução apresentada. Critica ainda o facto da ULS dar a desactivação do pavilhão antigo como «definitiva», em vez de se procurar uma alternativa. Matias Coelho entende que «mais valia dizer que se ia aguentar mais uns anitos para depois dar início à recuperação» do que optar por aquela solução que considera «preocupante».
Na reunião, solicitada pela Assembleia Municipal, a administração da ULS da Guarda informou ainda os representantes de todas as bancadas parlamentares sobre o processo do equipamento para o novo pavilhão. Matias Coelho referiu ao TB que os deputados manifestaram-se preocupados sobre o facto da redução do investimento disponível poder pôr em causa a qualidade do mesmo. Sobre o prazo para a entrada em funcionamento do novo pavilhão, a administração da ULS reiterou que o edifício deverá estar em funcionamento no final do Verão. Matias Coelho manifesta, no entanto, algumas dúvidas, uma vez que ainda estão a decorrer os concursos para aquisição do equipamento que é necessário comprar. Mais pormenores sobre este assunto na edição em papel do TB.
Fonte: Terras da Beira
Uma intoxicação alimentar num lar em Bendada, concelho do Sabugal, afetou hoje doze pessoas, que foram assistidas em estabelecimentos de saúde da zona, revelou fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) da Guarda.
Segundo a fonte do CDOS, o alerta para a situação foi dado às 15H55.
Cinco pessoas foram encaminhadas para o Hospital da Guarda, quatro para o Hospital da Covilhã e três foram assistidas no Serviço de Atendimento Permanente do Sabugal.
A Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda anunciou hoje que chegou a acordo com o consórcio Hagen/Edifer para o recomeço das obras do novo bloco do Hospital Sousa Martins, que estavam suspensas desde abril.
Os trabalhos já foram recomeçados, acrescentando a administração da ULS que o consórcio construtor se comprometeu a entregar o novo edifício até 5 de fevereiro de 2013. «Com a assinatura deste acordo, o consórcio colocou já hoje na obra cerca de 30 operacionais, com o objetivo de dar seguimento aos trabalhos finais da nova unidade hospitalar», refere a ULS em comunicado.
O recomeço dos trabalhos aconteceu após a ULS da Guarda ter pago à Hagen/Edifer «uma verba de 7,8 milhões de euros, correspondente à dívida por liquidar» e que diz respeito à liquidação «da quase totalidade da obra em execução».
Segundo a ULS, presidida por Ana Manso, «o consórcio assumiu que irá liquidar de imediato as dívidas que existem para com os subempreiteiros que estavam a trabalhar nas obras do novo hospital».
O mesmo acordo prevê ainda que o pagamento de 1,3 milhões de euros seja efetuado, no final dos trabalhos, quando ocorrer o ato de entrega do novo edifício do Sousa Martins.
Dois militares da GNR morreram esta terça-feira à noite, na A23, próximo de Belmonte, devido a uma colisão que causou ferimentos graves num outro militar e num civil. O desastre obrigou ao corte da auto-estrada A23, nos dois sentidos.
O oficial de serviço ao Comando-Geral da GNR adiantou à agência Lusa que o acidente envolveu dois veículos ligeiros, ocorreu pelas 21h25 na A23, entre a Guarda e Torres Novas, no sentido norte-sul, na zona de Maçainhas, concelho de Belmonte, entre o nó de Benespera e Belmonte/Norte.
A mesma fonte adiantou que o acidente ocorreu quando uma viatura da GNR, com pelo menos três elementos, foi abalroada por outro carro, depois de ter sido deslocada para aquele local para fazer um desvio de trânsito por causa de um incêndio que esteve activo na zona durante cinco horas e que entretanto foi dado como dominado.
Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Castelo Branco adiantou à agência Lusa que os feridos graves foram transportados para os serviços de urgência dos hospitais da Guarda e da Covilhã.
No local do acidente encontram-se 56 bombeiros das corporações de Belmonte, Gonçalo, Guarda, Covilhã e Fundão, elementos da GNR e da empresa concessionária da auto-estrada A23, bem como veículos de desencarceramento, num total de 24 viaturas operacionais, segundo o CDOS.
Devido à gravidade do acidente, foi também enviado para o local um helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Fonte: RR
Segundo a Rádio Altitude, poderá estar desbloqueada a conclusão das obras da primeira fase de ampliação e remodelação do novo Hospital da Guarda.
A administração da Unidade Local de Saúde e o consórcio constituído pelas empresas Hagen e Edifer chegaram esta semana a acordo para retomar os trabalhos. Uma fonte da ULS disse à Rádio que o impasse foi resolvido, também, após a conclusão do processo de reestruturação de que a principal empresa – a Edifer – foi alvo nos últimos meses.
O consórcio estará agora pronto para reiniciar os trabalhos, ao mesmo tempo que a Unidade Local de Saúde dá por concluída a revisão do programa da obra, em especial no que se refere à segunda fase, que compreende a recuperação do edifício antigo e do actual bloco de urgências (também adjudicada à Hagen/Edifer).
A mesma fonte refere, contudo, que «o prioritário» é terminar a primeira fase e que o acordo agora estabelecido prevê que as obras recomecem dentro de dias e estejam concluídas atá ao final deste ano, apontando-se a abertura do novo edifício para os primeiros meses de 2013.
O Hospital Sousa Martins da Guarda não regista novos casos de gripe A desde a semana passada, estando a situação «ultrapassada», disse hoje à Lusa fonte do conselho de administração (CA) da Unidade Local de Saúde (ULS).
Segundo Fernando Girão, presidente do conselho de administração da ULS da Guarda, nas duas últimas semanas foram detectados 33 casos de gripe A, sendo 18 entre profissionais e 15 de doentes mas «neste momento é uma situação completamente ultrapassada».
O responsável adiantou que os profissionais que foram infectados pelo vírus «já estão a trabalhar» e que não há casos de doentes a ser acompanhados.
«Nunca mais apareceram novos casos e, portanto, penso que está debelada toda a situação», disse o responsável, recordando que as últimas situações de análises com resultado positivo na gripe A ocorreram no início da semana passada.
Fernando Girão observou que apesar de não haver registo de novos casos, o panorama poderá alterar-se de um momento para o outro, daí que a ULS esteja a promover uma campanha de vacinação junto dos utentes e dos profissionais do Hospital da Guarda que não tomaram a vacina da gripe.
O responsável adiantou que «da parte dos utentes tem havido alguma procura» da vacina, mas em relação aos profissionais da unidade de saúde, essa procura é «bastante lenta». Para a resistência apresentada pelos profissionais aponta razões relacionadas com «situações alarmistas por alguns efeitos colaterais que foram surgindo» que terão, eventualmente, «inibido os profissionais a tomarem a vacina».
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...