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Dois bombeiros da corporação de Celorico da Beira ficaram feridos, esta tarde, após a explosão de uma botija de gás numa casa que protegiam das chamas, no incêndio que está a lavrar em Trancoso.
Um dos bombeiros ficou ferido com gravidade e foi transportado para o Hospital da Guarda, segundo avança a edição online do jornal O Interior.
O incêndio de Trancoso, que teve ingnição por volta do meio-dia, continua por dominar. No combate às chamas já se encontram mais de uma centena de operacionais.
A explosão de uma botija de gás seguida de incêndio provocou no domingo a morte a um homem de 46 anos residente em Custóias, no concelho de Vila Nova de Foz Côa.
Segundo o comandante dos bombeiros voluntários de Vila Nova de Foz Côa, Aníbal Carvalho, em declarações à agência Lusa, pelas 23:40 de domingo ocorreu "a explosão, que deve ter sido originada pelo rebentamento de uma garrafa de gás, que destruiu o telhado de uma casa pequena, de construção antiga, seguindo-se o incêndio".
No interior da habitação encontrava-se um homem que os bombeiros encontraram já cadáver no meio dos destroços, referiu o responsável.
Os bombeiros de Foz Côa estiveram no local da ocorrência com 12 homens e quatro viaturas.
Faleceu no final da semana passada o último ferido grave da explosão no Café Avenida, em Vila Franca da Serra, no concelho de Gouveia.
As três vítimas mortais eram família. Todos tinham sido transportados para os Hospitais da Universidade de Coimbra, com queimaduras em quase 80% do corpo, permanecendo alí com prognóstico reservado.
O acidente, provocado alegadamente por uma fuga de gás, aconteceu no início de Junho. Após mês e meio do sucedido, não restam sobreviventes.
Gracinda Sousa, de 40 anos, “faleceu hoje” na Unidade de Queimados dos Hospitais da Universidade de Coimbra. Depois de Júlio Santos, o proprietário do Café Avenida, em Vila Franca da Serra, no concelho de Gouveia, ter falecido na madrugada de domingo, esta segunda-feira acabou também por falecer a sua mulher, Gracinda Sousa.
Após a explosão, alegadamente motivada por uma fuga de gás, os três feridos graves, todos familiares, foram transportados para os Hospitais da Universidade de Coimbra, onde se encontravam em estado crítico e “prognóstico reservado”.
O casal não conseguiu resistir aos ferimentos e queimaduras causadas pela explosão do café, de que eram proprietários.
Nos Hospitais da Universidade de Coimbra ainda se encontra internada a terceira vítima, Maria da Conceição, com 70 anos. “Continua ventilada e com um prognóstico reservado”, disseram os HUC.
O proprietário do Café Avenida, em Vila Franca da Serra, no concelho de Gouveia, faleceu a noite passada nos Hospitais da Universidade de Coimbra, devendo o funeral de Júlio Santos realizar-se durante a tarde desta segunda-feira, ou durante o dia de amanhã.
Júlio Santos não conseguiu resistir mais às queimaduras sofridas pela explosão, que ocorreu no início da semana passada, no café de que era proprietário, acabando por falecer nos HUC, onde ainda seguem internadas a mulher, Gracinda Manuela, e a sofra Maria da Conceição, que se mantêm em estado crítico, com prognóstico reservado, segundo os clínicos da Unidade de Queimados.
Uma explosão num café, esta madrugada, em Vila Franca da Serra, no concelho de Gouveia, provocou seis feridos, três dos quais ficaram em estado grave.
Alegadamente, a explosão foi provocada pelo rebentamento de uma garrafa de gás, no Café Avenida, pouco depois da meia-noite, sendo os feridos graves clientes do café.
Os três feridos graves foram transportados para os Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), de helicóptero, onde se encontram, segundo fonte hospitalar, em estado crítico, com muitas queimaduras.
A Polícia Judiciária (PJ) da Guarda está a investigar as circunstâncias da explosão, no café situado no rés-do-chão de um edifício residencial. Os três feridos ligeiros são moradores do mesmo.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...