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De acordo com o mapa da alegada reorganização dos serviços de finanças, divulgado hoje pelo jornal Diário de Notícias, vão encerrar no distrito da Guarda as repartições de Aguiar da Beira, Almeida, Celorico da Beira, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Manteigas, Mêda, Pinhel, Trancoso e Vila Nova de Foz Côa.
A confirmar-se a notícia, ficam apenas em funcionamento as repartições de finanças de Guarda, Seia, Gouveia e Sabugal.
O presidente da federação do PS da Guarda, José Albano Marques, considerou já "lamentável" o eventual encerramento de repartições de finanças em dez municípios do distrito.
Fonte: Agência Lusa/Sapo Notícias
A proposta final do Ministério da Justiça para a reforma judiciária retira da lista de encerramentos cinco tribunais, com a extinção de 49, contra os 54 inicialmente previstos.
O ministério de Paula Teixeira da Cruz decidiu manter os tribunais de Vila Nova de Foz Côa,Valpaços, Almodôvar, Nelas e Sátão nos distritos de Guarda, Vila Real, Beja e Viseu, de acordo com a proposta de reorganização a que a agência Lusa teve acesso.
O novo documento, que está a ser distribuído aos municípios, aponta também para a criação de menos extensões dos que as 27 que constavam da proposta apresentada, em Junho, prevendo-se agora a instalação de 23, que passam a denominar-se secções de proximidade.
Estas secções são locais de atendimento ao público, prestado por oficiais de justiça, com acesso integral ao sistema de informação do tribunal, que funcionarão nos antigos tribunais.
Segundo a proposta, estes serviços ficarão instalados nas localidades de Povoação e Nordeste (Açores), Mértola (Beja), Vinhais, Vimioso e Miranda do Douro (Bragança), Penamacor (Castelo Branco) Mira, Pampilhosa da Serra e Soure (Coimbra), Arraiolos (Évora), Meda e Sabugal (Guarda), Alvaiázere e Ansião (Leiria), São Vicente (Madeira), Nisa (Portalegre), Alcanena (Santarém), Alcácer do Sal (Setúbal), Mondim de Basto (Vila Real) e São João da Pesqueira, Vouzela e Oliveira de Frades (Viseu).
A proposta final para a reorganização mantém a extinção dos tribunais de Sever do Vouga (Aveiro), Alfândega da Fé e Carrazeda de Ansiães (Bragança), Oleiros (Castelo Branco), Penela (Coimbra), Portel (Évora), Monchique (Faro), Fornos de Algodres (Guarda), Bombarral (Leiria), Cadaval (Lisboa Norte), Avis e Castelo de Vide (Portalegre).
Na lista de encerramentos mantêm-se ainda Ferreira do Zêzere, Golegã e Mação (Santarém), Sines (Setúbal), Melgaço e Paredes de Coura (Viana do Castelo), Boticas, Mesão Frio, Murça e Sabrosa (Vila Real), Armamar, Castro Daire, Resende, Tabuaço (Viseu).
O Ministério da Justiça começou a enviar, na segunda-feira, aos municípios os projectos de lei com a proposta final da reforma do sistema judiciário, que contemplam a nova organização e funcionamento dos tribunais em todo o país.
O ministério de Paula Teixeira da Cruz solicita às câmaras municipais para que se pronunciem até 31 de Outubro sobre dois documentos com algumas centenas de páginas, um relativo à proposta de Lei de Organização do Sistema Judiciário e outro sobre a proposta de Regime de Organização e Funcionamento dos Tribunais Judiciários.
Na nota enviada aos municípios é explicado que não foi “possível finalizar mais cedo os documentos” e que “o prazo está condicionado pela necessidade imperativa, decorrente do compromisso assumido com a 'troika', de fazer a entrega do projecto de Reforma Judiciária no parlamento, devidamente aprovado em Conselho de Ministros, até ao final do mês de Novembro”.
Os trabalhadores da fábrica Delphi da Guarda realizaram o seu último dia de trabalho na passada segunda-feira.
O encerramento de portas apenas acontece no último dia do ano, mas a laboração já terminou. Nas últimas semanas, vários operários da Guarda estiveram envolvidos na transferência da produção para a unidade de Castelo Branco.
A saída dos últimos 321 operários da Delphi da Guarda é indemnizada, a par de anteriores saídas, com dois meses de salário por cada ano de trabalho.
Ver mais aqui.
Os últimos 321 trabalhadores da Delphi da Guarda ficaram hoje a saber que a empresa vai encerrar a 31 de Dezembro, colocando também estes no desemprego.
Depois de entre Dezembro do ano passado e Maio deste ano terem saído 600 trabalhadores, através de vários despedimentos colectivos, a Delphi da Guarda não resiste e vai mesmo encerrar.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...