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O movimento Empresários pela Subsistência do Interior classificou hoje o fim das isenções nas autoestradas ex-SCUT como «a peça que faltava para acabar» com a região.
Luís Veiga, porta-voz do movimento, disse hoje que a media revela «uma falta de sensibilidade do Governo» para com a região.
Aquele responsável desafiou o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, a mostrar a documentação da União Europeia com que o Governo justifica o fim das isenções, por alegada violação de normas contra a discriminação de veículos consoantes a origem. O movimento de empresários convidou ainda o governante «a viajar de Lisboa à Guarda por vias alternativas», para realçar que não há estradas que substituam as autoestradas.
Fonte: O Interior
Dezenas de empresários da Guarda estão a ser contactados para pagar um serviço publicitário que não subscreveram, numa autêntica burla financeira que pode envolver milhares de euros.
Foram já vários os comerciantes locais que nos últimos dias entraram em contacto com a Associação Comercial da Guarda, dando conta da dita “burla”, encontrando-se numa situação que consideram “enganadora e fraudulenta”.
Os empresários estão a receber cartas, expedidas de Coimbra, mas de uma empresa espanhola “Guia Telefax Anuario Professional”, com sede na Corunha, que procura cobrar um serviço de publicidade na internet, subscrito por três edições, custando cada uma 787 euros, o que perfaz um pagamento final superior a 2300 euros.
Paulo Manuel, presidente da ACG diz que esta é uma situação “anormal de um procedimento, a todos os títulos, condenável”, onde os empresários se viram envolvidos ao responderem ao que consideravam um pedido de informações que se veio a revelar um contrato de prestação de serviços, sendo que o próprio presidente da ACG foi também notificado, numa empresa que dirige.
Neste momento, a empresa espanhola dirige-se aos empresários, ameaçando-os ““mandam cartas com aviso de recepção e ameaçam com advogados se não pagarem” mas estes recusam-se.
Esta atitude por parte dos visados é apoiada pela Associação, que recomenda o não pagamento do serviço “a não ser que o queiram efectivamente subscrever”.
Para acautelar dúvidas, o Gabinete Jurídico da ACG, que recebeu várias queixas formais de associados por tentativa de burla, já fez chegar também o assunto ao Ministério Público, pedindo para investigar todo este processo que está a preocupar muitos comerciantes.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...