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Nestas últimas semanas o distrito da Guarda tem sido fustigado por vários incêndios. O trabalho das autoridades policiais para identificar e deter os responsáveis por estes incêndios está a dar os seus frutos.
No dia de ontem, segundo o jornal O Interior, a GNR deteve um homem, de 51 anos, residente em Coimbra, por suspeitas de ter ateado o incêndio que lavrou em Castelo Rodrigo, no concelho de Figueira de Castelo Rodrigo.
Uma patrulha da GNR terá constatado o afastamento de uma viatura de uma zona onde logo de seguida se iniciou o incêndio. O homem acabou detido mais tarde, quando este se encontrava a "admirar as chamas" fora do veículo, ao mesmo tempo que tirava fotografias a um helicóptero que estava empenhado na extinção do incêndio. A GNR refere ainda que encontrou na viatura do homem detido um garrafão com vestígios de combustível, alegadamente usado para atear aquele fogo.
Já no dia de hoje, adianta o jornal Terras da Beira, a Polícia Judiciária da Guarda deteve dois presumíveis autores de incêndios florestais nos concelhos de Seia (Lapa dos Dinheiros, São Romão) e Fornos de Algodres (Infías).
Para as detenções dos dois homens, um de 46 anos e o outro de 39 anos, a PJ contou com o apoio da GNR.
A Polícia Judiciária da Guarda identificou e deteve dois jovens, de 22 anos, sobre os quais recaem fortes suspeitas da prática de dois crimes de homicídio na forma tentada, cometidos com recurso à utilização de armas brancas.
Os crimes em causa ocorreram na madrugada do passado dia 10 de Janeiro, no centro histórico da Guarda, na sequência de alguns desentendimentos, "ainda não completamente esclarecidos", diz a PJ, em comunicado.
As vítimas, dois jovens do sexo masculino, tiveram necessidade de receber tratamento hospitalar, acabando um deles por ser transferido para os Hospitais da Universidade de Coimbra face à gravidade dos ferimentos que apresentava.
Os detidos foram presentes a primeiro interrogatório judicial, tendo ficado a aguardar os ulteriores termos do processo sujeitos à medida de coação de apresentações periódicas.
Entre os dias 16 e 21 de Junho, o Comando Territorial da GNR da Guarda levou a efeito três operações destinadas à fiscalização rodoviária.
Nas operações foram fiscalizados mais de meio milhar de veículos, tendo os militares elaborado 35 autos de contra-ordenação ao Código da Estrada, e detido três indivíduos por condução sob efeito do álcool.
Uma operação da Unidade da Acção Fiscal da GNR (antiga Brigada Fiscal), nos distritos da Guarda, Castelo Branco, Porto, Lisboa e Leiria, que contou com mais de uma centena de militares, terminou com a apreensão de perto de 500 mil maços de tabaco, sem estampilha fiscal (ou seja, alegadamente contrabandeados - introduzidos em Portugal de forma ilegal), bem como com a detenção de oito indivíduos.
Com a realização de 15 buscas domiciliárias, a Unidade de Acção Fiscal acredita ter desmantelado uma organização criminosa que pode ter lesado o estado em mais de 4 milhões de euros.
Da operação, que decorreu nos dias 17 e 18 de Abril, resultou ainda a apreensão de duas armas, dez viaturas (possivelmente utilizadas no transporte da mercadoria ilegal), e quase 35 mil euros, em notas.
Presentes ao Tribunal Central de Investigação Criminal, apenas duas pessoas ficaram em prisão preventiva, mas todos estão indiciados na prática dos crimes de contrabando qualificado, introdução fraudulenta no consumo, fraude fiscal qualificada, associação criminosa e contrafacção de valores selados.
Durante a semana que passou, foram registadas nas estradas do distrito da Guarda perto de três dezenas de acidentes, sendo que foram, 18 por colisão e 9 por despiste.
Os acidentes registados pela GNR resultaram em dois feridos graves e 11 feridos leves.
No decorrer das operações de trânsito da GNR, foram detidos perto de uma dezena de indivíduos, sendo: 6 por condução sob efeito do álcool (apresentando TA’s entre 1,24 e 2,64 g/l no sangue e 3 por condução sem habilitação legal.
Militares do Destacamento Territorial da Guarda detiveram na noite de ontem, dois indivíduos de 26 e 28 anos, residentes na Guarda e Seia, por furto de veículos.
A detenção concretizou-se quando os indivíduos se envolveram num acidente de viação na localidade de Benespera, concelho da Guarda, com os veículos que anteriormente haviam furtado nas localidades da Guarda e Lageosa do Mondego.
Diligências de investigação posteriores permitiram à GNR concluir que os indivíduos são ainda suspeitos da autoria da prática de outros crimes de furto (furtos de veículos, estabelecimentos comerciais e em edifícios públicos) no distrito da Guarda.
Militares do Posto Territorial de Aguiar da Beira detiveram, nos dias 13 e 14, em Teixugueira, concelho de Aguiar da Beira, seis indivíduos, com idades compreendidas entre os 21 e 38 anos, residentes em Moimenta da Beira e Vila Real, por introdução em lugar vedado ao público e tentativa de furto.
A detenção ocorreu num local pertencente a uma empresa de transformação de suínos, a operar naquele local, quando os indivíduos procediam à recolha de diversas carcaças de animais (suínos) que se encontravam enterrados numa vala.
Ao local acorreu o delegado de saúde e o veterinário municipal de Aguiar da Beira, para avaliar a situação em termos de saúde pública e condições de destruição das carcaças.
Os seis indivíduos foram constituídos arguidos, prestando Termo de Identidade e Residência (TIR).
Militares do Posto Territorial da GNR de Trancoso detiveram, na tarde da passada quarta-feira, dia 14, em Tamanhos, concelho de Trancoso, três indivíduos, com idades compreendidas entre os 18 e 22 anos, residentes na cidade da Guarda, por furto de desperdícios de ferro.
A detenção ocorreu no preciso momento em que os militares surpreenderam os indivíduos a furtar o referido material, avaliado em cerca de 2 mil euros, de uma propriedade privada naquela localidade, utilizando para o efeito um veículo ligeiro de mercadorias, o qual também foi apreendido.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...