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O Centro Cultural de Famalicão, no concelho da Guarda, promove este sábado, 14 de Novembro, a IV edição da Festa da Castanha e da Jeropiga.
A animação começará logo pela manhã, com uma arruada dos “Trinta por uma Linha”. Pelas 14 horas realiza-se o concurso de jeropiga sob orientação especializada de três enólogos, da Adega Cooperativa da Covilhã e de Casal de Santa Maria-Sintra.
A partir das 16 horas realiza-se um magusto comunitário à moda antiga, na Praça Principal, e a entrega de prémios aos melhores produtores de jeropiga, com animação do grupo de cantares “Ontem, Hoje e Amanhã” e do grupo de concertinas “Estrelas da Serra”.
A Praça Velha, na Guarda, é palco, a partir de hoje e até domingo, da 3ª Festa da Abóbora da Castanha e do Cogumelo.
Hoje, pelas 18 horas, será aberto oficialmente o certame, que contará pelas 21 horas com a actuação do Grupo de Bombos dos Trinta, e meia hora mais tarde o Rancho Folclórico da Guarda.
No sábado, a partir das 9 horas, haverá um passeio micológico em Fernão Joanes. Na Praça Velha, durante a tarde, haverá música com a Farrafantarra, e uma oficina de culinária com o chef Vladir Lubave. A Egitúnica actua depois das 21 horas.
Na tarde de domingo haverá novo workshop de culinária com o chef Luís Santos, e mais actuações musicais, que se juntam à animação promovida pela Festa da Abóbora da Castanha e do Cogumelo. Uma iniciativa promovida pela Câmara da Guarda e Quinta da Maunça.
O Centro Cultural de Famalicão organiza este sábado, dia 15, a IIIª edição da Festa da Castanha e da Jeropiga.
Do programa destaca-se uma animação musico-teatral que junta elementos da fanfarra NemFáNemFum e do Teatro da Vaca Fria. Haverá também um concurso sob orientação especializada de dois enólogos da Adega Cooperativa da Covilhã e o primeiro concerto de apresentação do grupo Orff, da Escolinha de Artes do Centro Cultural de Famalicão, constituído por três dezenas de crianças.
A Festa da Castanha e da Jeropiga conta ainda com um magusto comunitário à moda antiga, entrega de prémios aos melhores produtores de jeropiga, um concerto pela Orquestra de Guitarras do Conservatório de Música da Guarda, a actuação da “Tunassa” - Tuna Feminina do Instituto Superior de Agronomia e, por fim, um baile popular, tudo isto, na Praça Principal de Famalicão.
A Autarquia de Celorico da Beira está a levar a cabo diversas acções que visam a dinamização do Centro de Investigação Gastronómica, que funciona nas instalações do Restaurante " Lagar Municipal ", assim como promover os produtos endógenos.
Depois de esta valência "investigação gastronómica" ter estado parada, este espaço conta com diversas actividades ligadas à investigação e inovação gastronómica, sendo a formação uma pedra basilar para que possam surgir novos pratos confeccionados a partir dos muitos produtos endógenos oriundos deste concelho e da região beirã, tais como o Queijo Serra da Estrela, o borrego, a castanha ou o azeite.
O Centro de Investigação Gastronómica irá futuramente abrir as suas portas a toda a população interessada para poderem participar na formação levada a cabo.
A autarquia de Celorico da Beira está a levar a cabo diversas acções que visam a dinamização do Centro de Investigação Gastronómica, que funciona nas instalações do Restaurante " Lagar Municipal ", assim como promover os produtos endógenos.
Depois da valência de “investigação gastronómica" ter estado parada, este espaço conta com diversas actividades ligadas à investigação e inovação gastronómica, sendo a formação uma pedra basilar para que possam surgir novos pratos confeccionados a partir dos muitos produtos endógenos oriundos deste Concelho e da Região Beirã, tais como o Queijo Serra da Estrela, Borrego, Castanha ou Azeite.
Iniciou-se um ciclo de três sessões de formação, que se prolongam por quinze dias, onde participam os cozinheiros dos restaurantes de Celorico da Beira, e onde conceituados chef´s de cozinha irão ensinar a confeccionar pratos que se insiram numa temática específica, sendo, desta feita, confeccionados pratos tendo a castanha como o principal ingrediente.
O Centro de Investigação Gastronómica irá, futuramente, abrir as suas portas a toda a população interessada, para poderem participar na formação levada a cabo.
Aproveitando a realização da Feira do Fumeiro em Trancoso, a Confraria da Castanha rumou a esta cidade para ali realizar um almoço-convívio e constituir os Corpos Sociais desta jovem confraria.
Á frente da Confraria da Castanha vai estar nos próximos dois anos Alberto Correia, que já vinha dirigindo as actividades da confraria desde a sua constituição, em finais de 2006, e que agora vai gerir os destinos e as actividades com vista à promoção da castanha, nos próximos dois anos.
Alberto Correia garante que “a castanha está de boa saúde e é de excelente qualidade” acreditando que a castanha está a ganhar um novo folgo no mercado “julgo que o aspecto económico neste momento se está revalorizando, com empresas e alguns agricultores, que estão investindo numa plantação nova e num alargamento na produção” o que sustenta, permite retirar daí “valia económica mas também uma valia cultural” referindo que “a produção da castanha nesta região tem uma longuíssima história, foi o alimento fundamental de uma população aqui fixada desde há milhares de anos e a própria madeira, pela altíssima qualidade que a mesma tem, cobriu os tectos, de palácios, igrejas, casas particulares e foi utilizada em lagares de vinhos, eu julgo que para além do aspecto mais mercantilista e económico, importante para a sustentabilidade desta região do interior, este quadro cultural pode ser largamente aproveitado”. Alberto Correia sugere que se criei circuitos que promovam e divulguem a castanha salientando a sua apetência na gastronomia “temos de trazer para aqui, em termos de circuitos turísticos ligados à castanha, as festividades que noutros sítios já se realizam na época da produção e é possível introduzir a castanha na gastronomia e na doçaria, bem como numa articulação dos vinhos produzidos nesta região”.
Para o confrade-presidente “esta conjugação de potencialidades, que não tem o objectivo de resolver um problema económico, mas de chamar a atenção para a restituição de uma tradição, a confraria terá uma vida muito fecunda”.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...