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Tribunal da Guarda permite candidatura de Álvaro Amaro

Terça-feira, 18.06.13

O Tribunal Judicial da Guarda não aceitou a providência cautelar do Movimento Revolução Branca que procurava impedir a candidatura do social-democrata Álvaro Amaro, à Câmara da Guarda. O movimento cívico tinha apresentado uma providência cautelar para impedir a candidatura de Álvaro Amaro, que está a cumprir o seu terceiro mandato consecutivo como presidente da Câmara de Gouveia.

O movimento alegava falta de legitimidade do candidato para se candidatar desta vez à Guarda e por isso apresentou uma providência cautelar no tribunal.

“Estava à espera desta decisão, por isso tenho desenvolvido todas as minhas acções de campanha no pleno convencimento de que a minha candidatura é para ir até ao fim", disse ao PÚBLICO o candidato do PSD à Câmara da Guarda, revelando que “esta decisão prova que aquilo que é da justiça é da justiça, o que é da política é da política": "E eu tratei da política.”

A decisão acontece um dia depois de Álvaro Amaro, que foi secretário de Estado da Agricultura entre 1987 e 1995, ter inaugurado a sua sede de campanha eleitoral. “Considero que a minha candidatura sai reforçada. Esta decisão conforta-me e dissipa eventuais dúvidas que pudessem existir”, declarou ainda o ex-deputado do PSD, que não esconde a satisfação.

 

Fonte: Público

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Militantes do PS e PSD apoiam Virgílio Bento em detrimento das candidaturas dos seus partidos à Câmara da Guarda

Quarta-feira, 08.05.13

O actual vice-presidente da Câmara da Guarda, Virgílio Bento, acabou mesmo por apresentar, esta quarta-feira, a sua candidatura como independente às próximas eleições autárquicas.

Depois de ter perdido o sufrágio interno na concelhia do PS, por escassos votos, para o advogado José Igreja, foram várias as reuniões e tentativas de conciliação para que Virgílio Bento apoiasse a lista socialista à Câmara da Guarda. Até mesmo o secretário-geral do PS, António José Seguro, que é militante na concelhia da Guarda, procurou esse entendimento mas todas as tentativas acabaram goradas.

Com vasta experiência autárquica, Virgílio Bento foi sensivel aos apoios e incentivos que foi recolhendo de vários quadrantes da sociedade guardense.

Não é assim de estranhar que, com toda a polémica que envolveu a escolha do candidato do PSD à Câmara da Guarda, o até aqui presidente da concelhia do PSD/Guarda, Manuel Rodrigues, tenha marcado presença na apresentação da candidatura de Virgílio Bento.

Álvaro Amaro, actual presidente da Câmara de Gouveia, onde já cumpriu três mandatos, foi o escolhido para liderar a candidatura do PSD à autarquia da capital de distrito, uma situação que poderá ainda sofrer um volte-face se uma futura acção em tribunal determinar que o autarca gouvitano se encontra impedido para tal.

Porque o candidato escolhido pela concelhia do PSD da Guarda, que tinha sido indicado aos órgãos distritais e nacionais do partido, foi preterido, Manuel Rodrigues, lider então da concelhia do PSD e candidato preterido, decidiu demitir-se e, sabe-se agora, solicitou também a desvinculação como militante do PSD.

Na apresentação da candidatura de Virgílio Bento à Câmara da Guarda estiveram ainda presentes outras figuras políticas ligadas ao PS e PSD, tais como Vitor Santos (actual vereador do PS na Câmara da Guarda), o médico João Correia (que recentemente adbicou da liderança da bancada do PSD na Assembleia Municipal da Guarda), António José Dias de Almeida (que foi o mandatário da última candidatura do PS liderada por Joaquim Valente), José Manuel Brito (presidente da Junta de Freguesia de São Vicente/Guarda, pelo PS),  e Pedro Pires (presidente da Junta de Freguesia de Gonçalo, pelo PS), entre outros autarcas e figuras destacadas da vida política e cívica da cidade mais alta.

  

Saiba mais aqui: Terras da Beira O Interior Terras da Beira Notícias Sapo/Lusa

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O candidato Fernando Nobre esteve na Guarda

Quinta-feira, 16.09.10

O candidato presidencial Fernando Nobre defendeu hoje na Guarda o desenvolvimento «integrado» e «homogéneo» do território nacional, reconhecendo que não faz sentido «olhar» apenas para o litoral.

«Sei o que está a acontecer no interior do país. Sou daqueles que pugno por um desenvolvimento homogéneo, integrado, de todo o território nacional», disse Fernando Nobre à Lusa, na Guarda, no final do seu terceiro dia de pré campanha.

Fernando Nobre, que falava à margem da sessão de apresentação do livro ´Humanidade`, na livraria Bertrand do centro comercial Vivaci, considera que «não tem cabimento nenhum estarmos apenas a olhar para o litoral».

Admitiu que caso continue a actual situação de desequilíbrio entre o interior e o litoral «o país pode adornar, como acontece a um barco».

«Estou preocupado e quero dar o meu contributo e o meu empenho na resolução de problemas que afligem hoje grande parte da população portuguesa», declarou o candidato presidencial, para justificar a sua candidatura.

O também presidente da Assistência Médica Internacional (AMI) assegurou que caso seja eleito Presidente da República, os portugueses terão em Belém um presidente «isento, independente, conhecedor do mundo e das realidades sociais do país».

Fernando Nobre que durante o dia visitou instituições e contactou com habitantes do concelho da Guarda, também falou da regionalização. Disse que a ser eleito Presidente, o seu primeiro dever «é garantir a unidade e a integridade nacional» mas, se a regionalização avançar, «tem que haver contra pesos muito bem pensados». Os «contra pesos»,que não especificou, serviriam para evitar a criação de «estruturas intermédias do Estado que venham a ser verdadeiros baronatos dentro do país e que, depois, associando-se a outros baronatos vizinhos» pudessem, um dia, «desmembrar o Estado», justificou.

«Eu acho que poderíamos descentralizar o Estado com regulação eficiente e fiscalização suficiente, utilizando o municipalismo que é secular, que é histórico em Portugal», opinou.

O candidato referiu que não concorda com a divisão do país «em cinco ou seis fatias», por considerar que o território nacional forma «uma região parecida a uma região espanhola».

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