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O bispo da Guarda foi entrevistado pela Rádio Renascença sobre o momento actual que o país atravessa.
"Se os portugueses não produzirem e falharem as metas de combate à crise, então não surpreende que tenha que ser o FMI a pôr o país na ordem", alerta o Bispo da Guarda, na entrevista.
“Se as coisas não estão a funcionar bem, com certeza que há culpados e esses culpados estão por aí distribuídos. Uma intervenção estrangeira no país, nenhum de nós a deseja, mas já há alguns indícios de que o país está a ser intervencionado”, começa por dizer D. Manuel Felício.
“Quando dizem que o nosso Orçamento, este ano ainda não mas se calhar futuramente, tem de ter o «agrément» das super-estruturas da Europa, isso já é, um bocadinho, o exterior a intervir na nossa vida interna. Se não realizamos todo o trabalho, se não temos os resultados que devíamos ter, não nos podemos admirar que alguém de fora venha pôr ordem na casa”, sublinha.
Neste cenário de crise económica, financeira e de dificuldades sociais, o Bispo da Guarda avisa que "só defende a independência quem produz".
D. Manuel Felício espera que o PS e PSD cumpram o acordo alcançado para viabilizar o Orçamento do Estado para 2011 e que o entendimento tenha melhores resultados que outros celebrados no passado.
À margem do encontro dos bispos das dioceses do Centro, o Bispo da Guarda mostra-se preocupado com o impacto da crise na região da Guarda e diz que é preciso incentivar as pessoas a voltarem ao trabalho.
O presidente dos Trabalhadores Social Democratas esteve de visita ao Distrito da Guarda, na passada segunda-feira, com o intuito de “estar em contacto com a realidade económico-social” regional.
Procurando cumprir esse objectivo, Arménio Santos encontrou-se com a Comissão Intersindical da Delphi e manteve ainda contactos com o presidente do Nerga e o Bispo da Diocese, tendo com este último constatado que “é necessário em ordem ao tecido empresarial deste distrito, poder ter uma outra dinâmica, uma outra resposta. Toda a gente se queixa que o país se está a deslocar para o litoral e é preciso perceber o que é possível para fixar as pessoas e a economia real no interior” e onde foi possível entender a necessidade de “uma discriminação positiva em termos de fiscalidade, para o interior”.
O problema da Delphi levou os Trabalhadores Social Democratas a anunciarem que iram pedir uma reunião com a Administração da Delphi, em Lisboa, para se procurarem inteirar do futuro que está a ser delineado para a fábrica da Guarda “vamos procurar agendar uma reunião para que possamos colher o que é a intenção e o que está em cima da mesa” sublinhando que o alto desempenho dos funcionários e os bons resultados, seram um factor importante para que esta unidade possa não vir a encerrar.
O Rotary Club da Guarda promove na proxima terça-feira, à noite, um jantar, no Hotel Turismo, com a presença, como convidado de honra, de D. Manuel Felício, Bispo da Guarda.
O Rotary Club abre a iniciativa a toda a sociedade, que pode participar neste jantar, que culminará com uma palestra de D. Manuel Felício sobre o tema “Humanizar a Cidade”, destacando António Quinaz, presidente do Rotary Club da Guarda, que esta é uma “oportunidade única de convívio, com tão distinta, atenta e preocupada personalidade”.
A participaçao nesta iniciativa pode ser realizada até ao próximo dia 11 de Maio, junto da recepção do Hotel Turismo da Guarda, sendo que tem um custo de 20 euros e está limitada à participaçao de cinquenta pessoas.
O jantar inicia-se às 20.30 horas, seguindo-se depois a palestra a cargo do Bispo da Guarda.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...