Com menos de três anos ao serviço dos estudantes, a sede da Associação Académica da Guarda vai para obras. São várias as deficiências que se vêm acumulando com a utilização do edifício, razão pela qual o Politécnico requereu as reparações necessárias ao empreiteiro da obra.
Segundo o actual presidente da Academia, existem várias situações com que os estudantes se vão deparando no dia-a-dia, como infiltrações de água, paredes rachadas, tectos falsos em risco de queda e problemas nos esgotos das casas de banho, obrigando esta última a intervenções constantes, ao que parece, por um abatimento de terras na zona das fossas. “Isto mostra que havia problemas desde que foi construído o edifício” considera Marco Loureiro, para quem, as grandes rachadelas nas paredes “não são normais” juntando-se a crítica à qualidade “frágil” do material utilizado.
“As obras mais essenciais devem começar já neste mês de Agosto” adiantou o presidente da Associação Académica, que referenciou dois pontos críticos da situação na sede “chove no Bar Bacalhau e numa das entradas da Associação Académica”.