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Duas pessoas morreram após uma carrinha ligeira ter sido abalroada por um comboio de mercadorias na estação da Guarda. As duas vítimas são os ocupantes da viatura ligeira. As causas para o acidente ainda não foram apuradas, mas tudo indica que o condutor do ligeiro não terá respeitado as regras de segurança na passagem de nível.
O Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) da Guarda confirmou ao PÚBLICO que o acidente ocorreu às 15h32, numa passagem de nível sem guarda, a cerca de um quilómetro da estação da Guarda, no sentido Vilar Formoso-Guarda, da Linha da Beira Alta, quando um comboio que transportava produtos em ferro colidiu com a carrinha.
O comandante dos bombeiros da Guarda, Paulo Sequeira, adiantou que a carrinha abalroada foi arrastada ao longo de "500 a 600 metros, tendo-se incendiado em seguida". Segundo o comandante, as chamas alastraram-se à máquina da composição, mas foram controladas antes de se propagarem ao resto da composição.
As duas pessoas que seguiam no ligeiro morreram, tendo os seus corpos sido encontrados carbonizados.
O maquinista não sofreu quaisquer ferimentos, mas recebeu assistência psicológica no local, indicou o comandante Paulo Sequeira.
A viatura e a composição acidentadas continuavam por remover ao final da tarde e os corpos das duas vítimas ainda não tinham sido retirados.
A circulação ferroviária está interrompida entre a Guarda e Vilar Formoso desde as 16h20, não havendo previsão para a sua normalização.
O motivo do acidente ainda não foi determinado. Susana Abrantes, do gabinete de comunicação e imagem da Refer, explicou ao PÚBLICO que, com base em imagens recolhidas no local do acidente, uma passagem de nível não automatizada, estavam reunidas as condições para uma passagem em segurança. "Não terão sido tomadas as medidas necessárias de segurança [por parte do condutor do ligeiro]", diz Susana Abrantes, reforçando que existia "boa visibilidade e estariam reunidas todas as condições para que o acidente se evitasse".
No entanto, a Refer pretende reunir toda a informação sobre o acidente, incluindo o testemunho do maquinista da composição acidentada, para avançar com mais dados.
A Polícia Judiciária vai integrar as investigações ao acidente.
Fonte: Público
Uma colisão entre um autocarro e um veículo ligeiro de passageiros, na Sequeira, Guarda, provocou hoje um morto e quatro feridos, disse à agência Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) da Guarda.
Segundo a fonte, o acidente ocorreu pelas 17h35, numa curva, junto do viaduto da autoestrada A23 (Guarda/Torres Novas), na estrada municipal 530, que liga as localidades de Sequeira e Casal de Cinza.
"Foi uma colisão entre um veículo ligeiro e um autocarro escolar, que originou um morto, dois feridos graves e dois ligeiros", disse à Lusa Paulo Sequeira, comandante dos bombeiros voluntários da Guarda.
A mesma fonte acrescentou que um dos feridos ligeiros é uma criança que viajava no autocarro.
A vítima mortal é uma mulher, com cerca de 40 anos, que seguia no veículo ligeiro, indicou Paulo Sequeira. No carro também viajavam dois homens, que ficaram feridos com gravidade, e uma criança que sofreu ferimentos ligeiros, disse.
Paulo Sequeira explicou que o autocarro, que fazia a ligação entre a cidade da Guarda e a zona do Sabugal, transportava alunos e outros passageiros, que seguiram para o seu destino após transbordo para outro veículo. "Os alunos tiveram acompanhamento de um psicólogo escolar", indicou o comandante.
Segundo o CDOS da Guarda, para o local do acidente foram destacados 14 homens dos bombeiros da Guarda e seis veículos e elementos da PSP, do Instituto Nacional de Emergência Médica e da Proteção Civil Municipal.
Dois militares da GNR morreram esta terça-feira à noite, na A23, próximo de Belmonte, devido a uma colisão que causou ferimentos graves num outro militar e num civil. O desastre obrigou ao corte da auto-estrada A23, nos dois sentidos.
O oficial de serviço ao Comando-Geral da GNR adiantou à agência Lusa que o acidente envolveu dois veículos ligeiros, ocorreu pelas 21h25 na A23, entre a Guarda e Torres Novas, no sentido norte-sul, na zona de Maçainhas, concelho de Belmonte, entre o nó de Benespera e Belmonte/Norte.
A mesma fonte adiantou que o acidente ocorreu quando uma viatura da GNR, com pelo menos três elementos, foi abalroada por outro carro, depois de ter sido deslocada para aquele local para fazer um desvio de trânsito por causa de um incêndio que esteve activo na zona durante cinco horas e que entretanto foi dado como dominado.
Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Castelo Branco adiantou à agência Lusa que os feridos graves foram transportados para os serviços de urgência dos hospitais da Guarda e da Covilhã.
No local do acidente encontram-se 56 bombeiros das corporações de Belmonte, Gonçalo, Guarda, Covilhã e Fundão, elementos da GNR e da empresa concessionária da auto-estrada A23, bem como veículos de desencarceramento, num total de 24 viaturas operacionais, segundo o CDOS.
Devido à gravidade do acidente, foi também enviado para o local um helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Fonte: RR
Um acidente com um tractor agrícola, que se virou numa propriedade da localidade de Maçal do Chão, concelho de Celorico da Beira, provocou hoje a morte ao condutor, disse à agência Lusa fonte dos bombeiros.
Segundo o comandante dos bombeiros voluntários de Celorico da Beira, Carlos Almeida, o homem, com cerca de 60 anos, «andava a lavrar um terreno e, numa manobra, o tractor virou-se e ele ficou debaixo» do veículo. Foi um vizinho que deu o alerta, às 12h55.
Quando os bombeiros chegaram ao local «já não havia nada a fazer, pela gravidade das lesões e pelo muito tempo que estaria à espera», disse o comandante, indicando que o óbito foi declarado no local.
O corpo foi transportado para o Instituto de Medicina Legal da Guarda, para ser autopsiado.
Foram destacados para o local do acidente os bombeiros voluntários de Celorico da Beira, com duas viaturas, uma viatura de emergência médica e elementos da GNR, segundo informação do Comando Distrital de Operações e Socorro (CDOS) da Guarda.
Fonte: Diário Digital
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...