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Uma colisão entre um autocarro e um veículo ligeiro de passageiros, na Sequeira, Guarda, provocou hoje um morto e quatro feridos, disse à agência Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) da Guarda.
Segundo a fonte, o acidente ocorreu pelas 17h35, numa curva, junto do viaduto da autoestrada A23 (Guarda/Torres Novas), na estrada municipal 530, que liga as localidades de Sequeira e Casal de Cinza.
"Foi uma colisão entre um veículo ligeiro e um autocarro escolar, que originou um morto, dois feridos graves e dois ligeiros", disse à Lusa Paulo Sequeira, comandante dos bombeiros voluntários da Guarda.
A mesma fonte acrescentou que um dos feridos ligeiros é uma criança que viajava no autocarro.
A vítima mortal é uma mulher, com cerca de 40 anos, que seguia no veículo ligeiro, indicou Paulo Sequeira. No carro também viajavam dois homens, que ficaram feridos com gravidade, e uma criança que sofreu ferimentos ligeiros, disse.
Paulo Sequeira explicou que o autocarro, que fazia a ligação entre a cidade da Guarda e a zona do Sabugal, transportava alunos e outros passageiros, que seguiram para o seu destino após transbordo para outro veículo. "Os alunos tiveram acompanhamento de um psicólogo escolar", indicou o comandante.
Segundo o CDOS da Guarda, para o local do acidente foram destacados 14 homens dos bombeiros da Guarda e seis veículos e elementos da PSP, do Instituto Nacional de Emergência Médica e da Proteção Civil Municipal.
Dois militares da GNR morreram esta terça-feira à noite, na A23, próximo de Belmonte, devido a uma colisão que causou ferimentos graves num outro militar e num civil. O desastre obrigou ao corte da auto-estrada A23, nos dois sentidos.
O oficial de serviço ao Comando-Geral da GNR adiantou à agência Lusa que o acidente envolveu dois veículos ligeiros, ocorreu pelas 21h25 na A23, entre a Guarda e Torres Novas, no sentido norte-sul, na zona de Maçainhas, concelho de Belmonte, entre o nó de Benespera e Belmonte/Norte.
A mesma fonte adiantou que o acidente ocorreu quando uma viatura da GNR, com pelo menos três elementos, foi abalroada por outro carro, depois de ter sido deslocada para aquele local para fazer um desvio de trânsito por causa de um incêndio que esteve activo na zona durante cinco horas e que entretanto foi dado como dominado.
Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Castelo Branco adiantou à agência Lusa que os feridos graves foram transportados para os serviços de urgência dos hospitais da Guarda e da Covilhã.
No local do acidente encontram-se 56 bombeiros das corporações de Belmonte, Gonçalo, Guarda, Covilhã e Fundão, elementos da GNR e da empresa concessionária da auto-estrada A23, bem como veículos de desencarceramento, num total de 24 viaturas operacionais, segundo o CDOS.
Devido à gravidade do acidente, foi também enviado para o local um helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Fonte: RR
A Comissão de utentes contra as portagens na A23, A24 e A25 promoveu ontem um buzinão no centro da cidade da Guarda, mais concretamente junto ao jardim José de Lemos.
Zulmiro Almeida, da comissão de utentes acusou o Governo de estar a roubar as populações do interior. Zulmiro Almeida diz que as expectativas do protesto foram ultrapassadas mas estranhou a ausência dos presidentes de câmara do distrito, acrescentando que os descontos de 15 por cento nas antigas SCUT não são suficientes.
Fonte: Rádio F
O movimento Empresários pela Subsistência do Interior classificou hoje o fim das isenções nas autoestradas ex-SCUT como «a peça que faltava para acabar» com a região.
Luís Veiga, porta-voz do movimento, disse hoje que a media revela «uma falta de sensibilidade do Governo» para com a região.
Aquele responsável desafiou o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, a mostrar a documentação da União Europeia com que o Governo justifica o fim das isenções, por alegada violação de normas contra a discriminação de veículos consoantes a origem. O movimento de empresários convidou ainda o governante «a viajar de Lisboa à Guarda por vias alternativas», para realçar que não há estradas que substituam as autoestradas.
Fonte: O Interior
A comissão de luta contra as portagens nas autoestradas A23, A24 e A25 está em contacto com empresários e sindicatos espanhóis para a realização de iniciativas conjuntas contra o pagamento de taxas nestas vias.
O estabelecimento destes contactos dos dois lados da fronteira foi divulgado hoje em Viseu por Francisco Almeida, porta-voz da comissão, que admitiu para breve "iniciativas conjuntas na zona de Vilar Formoso", no concelho de Almeida.
Os contactos da comissão de luta estão a ser desenvolvidos nas áreas de Salamanca e Ciudad Rodrigo, onde está concentrada uma percentagem elevada de empresas com deslocações diárias a Portugal.
"Para tentar acertar formas de luta comuns vamos ter reuniões de trabalho em breve. Veremos nos próximos tempos como será, mas não é difícil adivinhar que isto envolverá iniciativas centradas na área de Vilar Formoso. Não podemos ainda dizer como ou o que será feito, os contactos já existem e está a erguer-se uma estrutura de organização do outro lado da fronteira", explicou Francisco Almeida.
O envolvimento de organizações espanholas é conhecido no dia em que a comissão, assinalando o dia 08 (os pórticos naquelas três vias foram acionados a 08 de dezembro), procura "dar um novo fôlego à luta" com a calendarização de novos buzinões e recolha de assinaturas.
Estas iniciativas estão a ser concentradas essencialmente em cada dia 08, embora para o próximo dia 24 esteja previsto um buzinão na cidade de Viseu.
Para hoje, a comissão apelou a que se circulasse pelas alternativas à A24, A25 e A23, como forma de "demonstrar mais uma vez que não existem alternativas e que as portagens são um golpe duríssimo nas aspirações das gentes do interior e um retrocesso claro no desenvolvimento destas regiões".
Questionado sobre a possibilidade de o Governo recuar nas portagens quando estas já estão em uso, Francisco Almeida lembrou que "a luta teve início em 2004 e durante sete anos, até 2011, conseguiu-se evitá-las. Este processo, agora, só terminará quando forem abolidas definitivamente".
"Agora vamos ver, porque até ao lavar dos cestos é vindima. Para o Governo a vindima terminou, para nós não", avisou.
Desde a introdução de portagens, o aumento do tráfego no antigo IP5 (itinerário principal), cujo traçado foi na sua maior parte utilizado para a A25, e no IP3, entre Viseu e Coimbra, é notório, especialmente no que se refere a camiões e veículos de empresas cuja atividade obriga à circulação diária por estas vias.
Notícias sobre este tema em: Diário Digital i JN RR
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...