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Guarda: Nova taxa na água começa em Junho

Sexta-feira, 23.05.08

O SMAS da Guarda vai aplicar uma nova taxa de utilização de serviço em Junho, para evitar perdas agressivas nas receitas, garantindo que não se trata de uma taxa que visa substituir a antiga ,que era até aqui aplicada pelo contador da água, tratando-se assim de uma medida “já há algum tempo prevista”.

Se até aqui o preço do aluguer do contador era variável, tendo um preço mínimo e máximo aplicado consoante o consumo, o SMAS prepara-se para aplicar agora uma taxa de valor fixo, a todos os consumidores, que ainda assim deve ficar abaixo da taxação que existia pelo tradicional aluguer do contador da água.

Estas medidas que visam minorar o efeito da abolição do aluguer do contador no final deste mês, estimado em meio milhão de euros, não devem ainda assim, evitar uma possível perda de receitas estimada, para já, em perto de 60 mil euros, segundo o SMAS.
 


 

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SMAS da Guarda reduziu desperdícios de água

Segunda-feira, 10.03.08

Os Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento da Guarda reduziram nos últimos dois anos mais de 11 por cento no consumo de água que era paga pelo SMAS às Águas do Zêzere e Côa mas que não chegava a ser consumida.

Em 2005 haviam desperdícios que rondavam os cerca de 40 por cento, fruto de falhas e roturas nos sistemas de distribuição, mas também em sistemas de regas ilegais e contadores que não efectuavam uma contagem rigorosa da água consumida pelos munícipes.

Nós últimos dois anos o SMAS envidou esforços no sentido de inverter tão grande desperdício de água, e iniciou transformações, quer ao nível da instalação de novos contadores, quer na substituição faseada das condutas de distribuição de água na rede.

Vítor Santos, administrador do SMAS refere que existia uma grande diferença entre os metros cúbicos que eram comprados às Águas do Zêzere e Côa e os metros cúbicos que eram depois vendidos aos consumidores finais “no ano 2005 estes valores rondavam os 40 por cento, isto é, havia perdas de água provenientes de regas utilizando ilegalmente água, ou seja, água que era utilizada mas não era comprada, assim como todos os sistemas de regas e não só, por parte da Câmara Municipal e de empresas municipais que não regularizavam esses valores junto dos serviços municipalizados”. O ano de 2006 foi de viragem e a redução foi já significativa “reduzimos para cerca de 34 por cento” sendo que o ano passado as perdas cifraram-se nos 29 por cento, bem abaixo da média nacional “entre os 30 e os 40 por cento”.

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