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Os primeiros 258 trabalhadores despedidos da fábrica Delphi da Guarda abandonam hoje a multinacional de cablagens, no âmbito de mais um processo de despedimento colectivo, que agora abrange 286 operários.
Estes funcionários da Delphi, que hoje perdem o seu vínculo à empresa, vão regressar nos próximos dias à Delphi apenas para levantar os documentos que lhes permitem tratar da solicitação do subsídio de desemprego. Estes somam-se às três centenas de operários que foram dispensados no final de Dezembro passado.
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O secretário de Estado do Emprego e da Formação Profissional, Valter Lemos, garantiu hoje que o Ministério do Trabalho tem acompanhado "em pormenor" a situação da Delphi da Guarda, que dispensou ontem mais 258 trabalhadores.
"O caso da Delphi tem vindo a ser acompanhado em pormenor, pelo Ministério do Trabalho", disse Valter Lemos aos jornalistas.
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A Delphi da Guarda vai despedir mais 286 trabalhadores já entre Abril e Maio, e cada um será indemnizado em dois meses de salário por cada ano de trabalho.
Os sindicatos estiveram reunidos com a administração da Delphi Guarda na semana passada, mantendo-se as condições de saída igual aquela que foi dada em finais de Dezembro aos 315 trabalhadores dispensados.
Os sindicatos ainda tentaram evitar um número tão grande de despedidos, e que até surpreendeu porque não eram esperados tantos, mas a empresa não se deixou vergar nas suas intenções.
Os 315 trabalhadores da Delphi da Guarda, dispensados nas últimas duas semanas, devido à concretização do despedimento colectivo, já receberam as indemnizações devidas.
A empresa pagou, a cada operário, dois salários por cada ano de trabalho, sendo que, em média, cada trabalhador levou para casa entre 14 mil a 30 mil euros.
O pagamento da indemnização tinha de ser feito até ao último dia do ano, porque apesar da saída antecipada dos trabalhadores o despedimento colectivo tinha como data de execução o dia 31 de Dezembro.
Com o pagamento do salário de Dezembro, que foi depositado nas contas bancárias dos trabalhadores, surgiu também o valor respectivo da indemnização devida a cada um.
A Dura, empresa do sector automóvel instalada em Vila Cortez do Mondego, no concelho da Guarda, despediu 20 trabalhadores.
Actualmente a Dura empregava 143 pessoas, e decidiu dispensar 20 operários no último dia de trabalho, antes da saída para férias, denunciou o sindicato dos metalurgicos (STIMM).
Os dispensados têm idades entre os 23 e 37 anos (14 mulheres e 6 homens) dos que há mais tempo estavam na empresa.
Cumprindo os preceitos legais, os funcionários vão passar os próximos dois meses em casa, recebendo os salários devidos, e só depois ficarão oficialmente no desemprego.
Esta tarde saíram da Delphi da Guarda a maioria dos 315 trabalhadores abrangidos pelo despedimento colectivo.
Foi com um sentimento de tristeza que perto de 200 trabalhadores se despediram hoje da fábrica onde trabalharam ao longo dos últimos anos.
Depois desta saída antecipada, os operários, que ainda se mantêm a trabalhar na Delphi da Guarda, saíram a 23 de Dezembro, altura em que a multinacional encerra para férias.
Depois de concretizado este despedimento, ficam ainda na Delphi da Guarda outros 200 trabalhadores, que devem sair no primeiro trimestre de 2010, mantendo-se na empresa apenas 400 trabalhadores.
Os 300 trabalhadores da Delphi da Guarda, envolvidos no despedimento colectivo da multinacional produtora de cablagens para automóveis, vão começar a deixar a empresa a partir desta sexta-feira, 18 de Dezembro.
Os restantes sairão no próximo dia 23 de Dezembro, altura em que a fábrica da Delphi da Guarda encerra para as férias do Natal.
Para além dos 300 trabalhadores, outros 15 elementos da fábrica da Delphi na Guarda vão deixar a empresa, entre eles o director da empresa, vários chefes de secção, operadores de logistica e verificadores de qualidade. A decisão de incluir também estes funcionários prende-se, segundo a multinacional, com a necessidade de adaptar a fábrica da Guarda para a realidade da empresa a partir do próximo ano.
No primeiro trimestre de 2010 devem ser despedidos mais 200 funcionários.
Dos mais de 900 funcionários que a Delphi da Guarda empregava até agora, mais de metade deixaram, desta forma, a empresa, nos próximos meses.
A Delphi da Guarda vai ficar dependente da administração de Castelo Branco.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...