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Os problemas no edifício da sede da Associação Académica da Guarda não se limitam a danos estruturais mas também a algum “vandalismo” que os próprios estudantes e utilizados daquele espaço vão provocando, como, por exemplo, casas de banho parcialmente destruídas, ou um dos vidros do bar Bacalhau, partido.
Marco Loureiro, presidente da AAG, considera que “são inadmissíveis os estragos causados”. As casas de banho masculinas ficaram sem dois urinóis e uma sanita, depois da violência propositada, a que foram sujeitos estes equipamentos, pois explica “uma das casas de banho estava fechada, forçaram a entrada, entraram e estragaram”. A reparação ficou em 250 euros que, para já, recebeu a condescendência da presidência do IPG, que fez a reparação, mas da próxima vez Marco Loureiro teme que a despesa fique na mão dos estudantes e, por essa razão, apela mesmo à denúncia “não ficava mal. É preservar o que é deles [estudantes]” sendo que uma medida severa para punir os infractores poderia passar pela imputação dos custos da reparação ou até mesmo a interdição da entrada no edifício da Associação.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...