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O Centro de Estudos Ibéricos, ideia lançada à perto de uma década por Eduardo Lourenço, partiu de pouco, diz o ensaísta, mas está a tornar-se “numa referência cultural” que, procurando uma analogia para caracterizar o projecto “desta pequena semente, como se diz no evangelho, está nascendo já um arbusto consistente e no futuro uma arvore na qual pousarão não só as aves mas terá toda uma série de frutos” considerando desta forma que os responsáveis pela direcção do CEI “estarão encarregados de dar ao Centro tudo para o qual esse Centro foi pensado e imaginado, que foi de ser para além de uma instituição cultural, uma instituição de tipo novo”.
O CEI parte de um pólo modesto “mas já importante” que o director honorífico espera que seja maior no futuro, com uma atenção para “os laços que nos ligam historicamente com várias facetas ao longo do tempo, à nossa vizinha Espanha, com a qual nós coexistimos ao longo dos séculos”.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...