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António Lagos Narciso, ex-empresário de 57 anos, antigo dono de uma fábrica de queijo em Meruje, concelho de Oliveira do Hospital, está a ser julgado no Tribunal de Seia acusado de roubo qualificado e rapto na forma tentada.
Casado e pai de dois filhos, o homem admitiu em tribunal admitiu que andou “completamente desorientado” durante alguns meses, tudo porque recorria a serviços de prostituição que o levaram por “maus caminhos”.
Os gastos com este tipo de serviços deixaram o empresário com falta de liquidez, refere até a acusação do Ministério Público, e este “começou a pensar em retirar avultadas quantias monetárias a clientes ou fornecedores com quem tinha mantido relações comerciais” com “recurso à violência ou intimidação”.
O homem admitiu ser cliente “habitual” de uma “casa de meninas”, referindo-se ao “Solar do Mondego”, de onde chegou mesmo a “tirar” uma brasileira, que passou a viver com este no concelho de Celorico da Beira.
Aguardando a sentença do tribunal, admitiu em Tribunal que os seus actos “fizeram muito mal à família, mulher e filhos”.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...