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Dezenas de médicos da Guarda questionaram, por abaixo-assinado, o ainda primeiro-ministro José Sócrates sobre o futuro das três maternidades existentes na Guarda, Covilhã e Castelo Branco.
O Governo, nesta legislatura, encerrou algumas maternidades no país e tinha programado reorganizar o serviço de maternidades na Beira Interior.
Segundo os médicos subscritores do documento, a manutenção das três maternidades é “insustentável” a curto prazo, e os clínicos dizem mesmo que quando outras maternidades do país foram encerradas, realizavam naquela mesma altura um número superior de partos ao que as maternidades da Beira Interior realizam actualmente.
O Centro Hospitalar da Beira Interior, projecto abandonado e que iria juntar os três hospitais (Guarda, Covilhã e Castelo Branco), era uma ferramenta que serviria para definir onde se manteria aberto o serviço de maternidade, mas depois de criada a Unidade Local de Saúde da Guarda (ULS), os médicos questionam-se como será agora tomada a decisão.
Os médicos admitem mesmo que, pelo menos, uma maternidade, das três, terá de encerrar, mas questionam-se pela distância que existe entre elas.
Esta é também a posição do candidato do PS às legislativas pelo Distrito da Guarda, Francisco Assis, que defende que a maternidade da Guarda não tem razões para ser encerrada, pela distância que existiria depois a percorrer pelas grávidas para os seus partos. Apesar do apoio deste socialista, que já liderou a bancada parlamentar do PS, os médicos da Guarda afirmam que deveria existir uma tomada de posição do Governo antes do final desta legislatura.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...