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Dois militares da GNR morreram esta terça-feira à noite, na A23, próximo de Belmonte, devido a uma colisão que causou ferimentos graves num outro militar e num civil. O desastre obrigou ao corte da auto-estrada A23, nos dois sentidos.
O oficial de serviço ao Comando-Geral da GNR adiantou à agência Lusa que o acidente envolveu dois veículos ligeiros, ocorreu pelas 21h25 na A23, entre a Guarda e Torres Novas, no sentido norte-sul, na zona de Maçainhas, concelho de Belmonte, entre o nó de Benespera e Belmonte/Norte.
A mesma fonte adiantou que o acidente ocorreu quando uma viatura da GNR, com pelo menos três elementos, foi abalroada por outro carro, depois de ter sido deslocada para aquele local para fazer um desvio de trânsito por causa de um incêndio que esteve activo na zona durante cinco horas e que entretanto foi dado como dominado.
Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Castelo Branco adiantou à agência Lusa que os feridos graves foram transportados para os serviços de urgência dos hospitais da Guarda e da Covilhã.
No local do acidente encontram-se 56 bombeiros das corporações de Belmonte, Gonçalo, Guarda, Covilhã e Fundão, elementos da GNR e da empresa concessionária da auto-estrada A23, bem como veículos de desencarceramento, num total de 24 viaturas operacionais, segundo o CDOS.
Devido à gravidade do acidente, foi também enviado para o local um helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Fonte: RR
Um acidente com um tractor agrícola, que se virou numa propriedade da localidade de Maçal do Chão, concelho de Celorico da Beira, provocou hoje a morte ao condutor, disse à agência Lusa fonte dos bombeiros.
Segundo o comandante dos bombeiros voluntários de Celorico da Beira, Carlos Almeida, o homem, com cerca de 60 anos, «andava a lavrar um terreno e, numa manobra, o tractor virou-se e ele ficou debaixo» do veículo. Foi um vizinho que deu o alerta, às 12h55.
Quando os bombeiros chegaram ao local «já não havia nada a fazer, pela gravidade das lesões e pelo muito tempo que estaria à espera», disse o comandante, indicando que o óbito foi declarado no local.
O corpo foi transportado para o Instituto de Medicina Legal da Guarda, para ser autopsiado.
Foram destacados para o local do acidente os bombeiros voluntários de Celorico da Beira, com duas viaturas, uma viatura de emergência médica e elementos da GNR, segundo informação do Comando Distrital de Operações e Socorro (CDOS) da Guarda.
Fonte: Diário Digital
Segundo a Rádio Altitude, poderá estar desbloqueada a conclusão das obras da primeira fase de ampliação e remodelação do novo Hospital da Guarda.
A administração da Unidade Local de Saúde e o consórcio constituído pelas empresas Hagen e Edifer chegaram esta semana a acordo para retomar os trabalhos. Uma fonte da ULS disse à Rádio que o impasse foi resolvido, também, após a conclusão do processo de reestruturação de que a principal empresa – a Edifer – foi alvo nos últimos meses.
O consórcio estará agora pronto para reiniciar os trabalhos, ao mesmo tempo que a Unidade Local de Saúde dá por concluída a revisão do programa da obra, em especial no que se refere à segunda fase, que compreende a recuperação do edifício antigo e do actual bloco de urgências (também adjudicada à Hagen/Edifer).
A mesma fonte refere, contudo, que «o prioritário» é terminar a primeira fase e que o acordo agora estabelecido prevê que as obras recomecem dentro de dias e estejam concluídas atá ao final deste ano, apontando-se a abertura do novo edifício para os primeiros meses de 2013.
A Comissão de utentes contra as portagens na A23, A24 e A25 promoveu ontem um buzinão no centro da cidade da Guarda, mais concretamente junto ao jardim José de Lemos.
Zulmiro Almeida, da comissão de utentes acusou o Governo de estar a roubar as populações do interior. Zulmiro Almeida diz que as expectativas do protesto foram ultrapassadas mas estranhou a ausência dos presidentes de câmara do distrito, acrescentando que os descontos de 15 por cento nas antigas SCUT não são suficientes.
Fonte: Rádio F
O movimento Empresários pela Subsistência do Interior classificou hoje o fim das isenções nas autoestradas ex-SCUT como «a peça que faltava para acabar» com a região.
Luís Veiga, porta-voz do movimento, disse hoje que a media revela «uma falta de sensibilidade do Governo» para com a região.
Aquele responsável desafiou o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, a mostrar a documentação da União Europeia com que o Governo justifica o fim das isenções, por alegada violação de normas contra a discriminação de veículos consoantes a origem. O movimento de empresários convidou ainda o governante «a viajar de Lisboa à Guarda por vias alternativas», para realçar que não há estradas que substituam as autoestradas.
Fonte: O Interior
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...