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Uma colisão entre um autocarro e um veículo ligeiro de passageiros, na Sequeira, Guarda, provocou hoje um morto e quatro feridos, disse à agência Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) da Guarda.
Segundo a fonte, o acidente ocorreu pelas 17h35, numa curva, junto do viaduto da autoestrada A23 (Guarda/Torres Novas), na estrada municipal 530, que liga as localidades de Sequeira e Casal de Cinza.
"Foi uma colisão entre um veículo ligeiro e um autocarro escolar, que originou um morto, dois feridos graves e dois ligeiros", disse à Lusa Paulo Sequeira, comandante dos bombeiros voluntários da Guarda.
A mesma fonte acrescentou que um dos feridos ligeiros é uma criança que viajava no autocarro.
A vítima mortal é uma mulher, com cerca de 40 anos, que seguia no veículo ligeiro, indicou Paulo Sequeira. No carro também viajavam dois homens, que ficaram feridos com gravidade, e uma criança que sofreu ferimentos ligeiros, disse.
Paulo Sequeira explicou que o autocarro, que fazia a ligação entre a cidade da Guarda e a zona do Sabugal, transportava alunos e outros passageiros, que seguiram para o seu destino após transbordo para outro veículo. "Os alunos tiveram acompanhamento de um psicólogo escolar", indicou o comandante.
Segundo o CDOS da Guarda, para o local do acidente foram destacados 14 homens dos bombeiros da Guarda e seis veículos e elementos da PSP, do Instituto Nacional de Emergência Médica e da Proteção Civil Municipal.
A Assembleia da República aprovou hoje um voto de pesar pela morte do escritor Manuel António Pina, que considerou um “nome maior da literatura e do jornalismo português”.
No voto de pesar, aprovado por unanimidade e a que se seguiu um minuto de silêncio, os deputados lamentam a morte de Manuel António Pina, a 19 de outubro, sublinhando que significa também “o empobrecimento da cultura e do pensamento cívico”.
“Hoje, nesta Câmara, prestamos homenagem ao poeta, escritor, jornalista, ao homem inteligente, talentoso e generoso que prematuramente ‘desceu em andamento’”, lê-se no voto de pesar, lido no plenário do Parlamento, e que começou por lembrar os seguintes versos de Manuel António Pina: “Desceste em andamento; afinal era / tudo tão inevitável como o resto / Viraste-te para o outro lado e sumiram-se / da tua vista os bons e os meus momentos.”
Manuel António Pina, Pémio Camões de 2011, morreu a 19 de outubro, no Porto, aos 68 anos. O escritor nasceu no Sabugal em 1943 e licenciou-se em Direito, na Universidade de Coimbra. Foi jornalista e cronista do Jornal de Notícias durante três décadas, tornando-se, para os deputados da Assembleia da República, “uma referência pelo seu desassombro e acutilância”. Escreveu e publicou obras de poesia, literatura infantil e peças de teatro. Tem livros traduzidos em França, nos Estados Unidos, Espanha, Dinamarca, Alemanha, Holanda, Rússia, Croácia e Bulgária.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...