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O desespero está a tomar conta de empregadas de limpeza, bar e do único jardineiro da fábrica da Delphi da Guarda, cujos patrões só estão dispostos a pagar meio mês por cada ano de trabalho. "Além de ficarmos sem emprego, ainda querem ficar com o que é nosso por lei", denuncia Silvino Santos, que cuida dos espaços verdes há 19 anos. Ele e a mulher, funcionária de limpeza, são alguns dos rostos do desânimo: "Se não nos derem o mês de lei, que é o que exigimos, rondará os dez mil euros. Mas o patrão alega que não tem dinheiro para pagar mais", acrescenta.
Aquele trabalhador nunca pertenceu ao quadro da multinacional, mas passou sucessivamente por várias empresas contratadas desde a instalação da Delphi na Guarda. "Já apresentámos uma contraproposta, que é um mês por cada ano de trabalho, e disso não abdicamos. Se não há dinheiro, devia ser a Delphi a assumir a metade em falta da indemnização, era uma questão de justiça", considera Silvino Santos. "Houve colegas que foram trabalhar para a Coficab e para a Misericórdia. Não vamos ter essa sorte", receia.
Com menos problemas estão os funcionários da multinacional de cablagens, que tratam agora de levantar as cartas para o Centro de Emprego, enquanto as indemnizações - dois meses por cada ano de trabalho - serão liquidadas no último dia do ano.
O fecho da unidade da Guarda deve-se à falta de encomendas. A administração em Portugal alegou ainda que era "necessário para não pôr em risco a empresa de Castelo Branco", recordou Vítor Tavares, do Sindicato das Indústrias Transformadoras e da Energia. Nesse sentido, a produção foi transferida para a cidade vizinha, onde a fábrica já emprega 1050 pessoas, mais 250 que no início de 2010.
Nas estradas do distrito da Guarda não se registaram mortos nem feridos graves, durante a Operação Natal da GNR.
Entre os dias 23 e 26 de Dezembro, o Comando Territorial da Guarda contabilizou também menos acidentes de viação do que em igual período do ano passado, pelo que as autoridades fizeram um balanço positivo da operação.
Uma mulher de 44 anos morreu, na noite antes da consoada, em Figueira de Castelo Rodrigo, por intoxicação de monóxido de carbono, na cozinha da habitação onde morava.
A mulher estaria a fazer doces para a noite de Natal quando não terá resistido à intoxicação que sofreu. Os bombeiros e uma equipa médica do INEM ainda efectuaram várias tentativas de reanimação, mas o esforço revelou-se infrutífero.
Na origem da tragédia terá estado a libertação de gases de um esquentador e a fraca ventilação da cozinha. A mulher, que se encontrava separada do marido, deixa três filhos, dois deles ainda menores.
Almeida (7 de Janeiro e 8 de Junho de 2011, na Casa Paroquial); Celorico da Beira (13 de Novembro 2010 e 11 de Junho de 2011, no Centro D. João Oliveira Matos), Tortosendo e Covilhã (19 de Fevereiro, 2 de Julho e 24 de Setembro, no Seminário do Verbo Divino), Fundão (13 de Novembro de 2010, 19 de Fevereiro, 9 de Abril e 18 de Junho de 2011, no Centro Paroquial), Guarda (29 de Janeiro e 7 de Maio de 2011, no Centro Apostólico), Penamacor (13 de Novembro de 2010 e 26 de Março de 2011, no Instituto Pina Ferraz), Pinhel 29 de Janeiro e 2 de Junho de 2011, no Centro paroquial), Trancoso (30 de Abril e 7 de Maio, de 2011, no Centro de Catequese), Tourais (11 de Dezembro de 2010 e 23 de Julho de 2011), são os locais onde vão decorrer os cursos.
Os trabalhadores da fábrica Delphi da Guarda realizaram o seu último dia de trabalho na passada segunda-feira.
O encerramento de portas apenas acontece no último dia do ano, mas a laboração já terminou. Nas últimas semanas, vários operários da Guarda estiveram envolvidos na transferência da produção para a unidade de Castelo Branco.
A saída dos últimos 321 operários da Delphi da Guarda é indemnizada, a par de anteriores saídas, com dois meses de salário por cada ano de trabalho.
Ver mais aqui.
O troço do IP2, com perfil de autoestrada, entre Ratoeira/Aldeia Rica (Celorico da Beira) e Chafariz do Vento (Trancoso), com 29 quilómetros de extensão, foi aberto ao trânsito na segunda-feira.
Estava prevista a realização de uma cerimónia inaugural, com a presença do primeiro-ministro José Sócrates mas devido a um acidente com um tractor agrícola, ocorrido na sexta-feira em Cótimos, (concelho de Trancoso), que vitimou duas mulheres, a cerimónia ficou sem efeito, explicou o governador civil da Guarda.
Santinho Pacheco disse que "o Governo decidiu manter a abertura da auto-estrada para Trancoso mas a inauguração oficial será feita em data oportuna, com a presença do senhor primeiro-ministro ou do ministro das Obras Públicas".
Esta quarta-feira, em comunicado, o presidente da Câmara Municipal de Trancoso, Júlio Sarmento (PSD), reafirma a importância da via que encurtou a distância entre aquela cidade e a Guarda, capital de distrito.
O autarca refere que a posterior ligação da via entre Trancoso e Macedo de Cavaleiros (Bragança) "terá um impacto muito grande no desenvolvimento económico da região e espera que esse tenha reflexo no tecido económico de Trancoso de forma assinalável".
O lanço do IP2 entre Celorico da Beira e Trancoso está integrado na concessão rodoviária do Douro Interior, com uma extensão de 242 quilómetros e um investimento total de 940 milhões de euros, adjudicada em 25 de Novembro de 2008 à empresa Aenor - Douro Interior, atual Ascendi Douro - Estradas do Douro Interior.
A obra também inclui a concepção, construção e exploração dos lanços do IP2 entre Trancoso e Valebenfeito (Bragança) e do IC (Itinerário Complementar) 5 entre Pópulo (IP4) e Miranda do Douro.
Luís Alberto Casimiro, docente de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP), natural de Vilar Formoso, recebeu um prémio do Vaticano pela sua tese de doutoramento sobre “A Anunciação do Senhor na Pintura Quinhentista Portuguesa”.
O prémio anual da “Pontificie Accademie in Mariologia 2010” foi entregue, no passado dia 16, pelo secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone, numa sessão pública das Academias Pontifícias, realizada na cidade do Vaticano.
A explosão de uma botija de gás seguida de incêndio provocou no domingo a morte a um homem de 46 anos residente em Custóias, no concelho de Vila Nova de Foz Côa.
Segundo o comandante dos bombeiros voluntários de Vila Nova de Foz Côa, Aníbal Carvalho, em declarações à agência Lusa, pelas 23:40 de domingo ocorreu "a explosão, que deve ter sido originada pelo rebentamento de uma garrafa de gás, que destruiu o telhado de uma casa pequena, de construção antiga, seguindo-se o incêndio".
No interior da habitação encontrava-se um homem que os bombeiros encontraram já cadáver no meio dos destroços, referiu o responsável.
Os bombeiros de Foz Côa estiveram no local da ocorrência com 12 homens e quatro viaturas.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...