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O candidato Fernando Nobre esteve na Guarda

Quinta-feira, 16.09.10

O candidato presidencial Fernando Nobre defendeu hoje na Guarda o desenvolvimento «integrado» e «homogéneo» do território nacional, reconhecendo que não faz sentido «olhar» apenas para o litoral.

«Sei o que está a acontecer no interior do país. Sou daqueles que pugno por um desenvolvimento homogéneo, integrado, de todo o território nacional», disse Fernando Nobre à Lusa, na Guarda, no final do seu terceiro dia de pré campanha.

Fernando Nobre, que falava à margem da sessão de apresentação do livro ´Humanidade`, na livraria Bertrand do centro comercial Vivaci, considera que «não tem cabimento nenhum estarmos apenas a olhar para o litoral».

Admitiu que caso continue a actual situação de desequilíbrio entre o interior e o litoral «o país pode adornar, como acontece a um barco».

«Estou preocupado e quero dar o meu contributo e o meu empenho na resolução de problemas que afligem hoje grande parte da população portuguesa», declarou o candidato presidencial, para justificar a sua candidatura.

O também presidente da Assistência Médica Internacional (AMI) assegurou que caso seja eleito Presidente da República, os portugueses terão em Belém um presidente «isento, independente, conhecedor do mundo e das realidades sociais do país».

Fernando Nobre que durante o dia visitou instituições e contactou com habitantes do concelho da Guarda, também falou da regionalização. Disse que a ser eleito Presidente, o seu primeiro dever «é garantir a unidade e a integridade nacional» mas, se a regionalização avançar, «tem que haver contra pesos muito bem pensados». Os «contra pesos»,que não especificou, serviriam para evitar a criação de «estruturas intermédias do Estado que venham a ser verdadeiros baronatos dentro do país e que, depois, associando-se a outros baronatos vizinhos» pudessem, um dia, «desmembrar o Estado», justificou.

«Eu acho que poderíamos descentralizar o Estado com regulação eficiente e fiscalização suficiente, utilizando o municipalismo que é secular, que é histórico em Portugal», opinou.

O candidato referiu que não concorda com a divisão do país «em cinco ou seis fatias», por considerar que o território nacional forma «uma região parecida a uma região espanhola».

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Constantino Rei é o novo director do Politécnico da Guarda

Quinta-feira, 16.09.10

O novo presidente do Instituto Politécnico da Guarda (IPG), Constantino Rei, que substitui nas funções Jorge Mendes, já tomou posse.

No discurso inaugural, Constantino Rei reclamou por uma nova Escola Superior de Saúde, que a construir de raiz pode vir a abandonar o Parque da Saúde, paredes meias com Centro de Saúde e Hospital Distrital, passando a integrar o Campus Politécnico.

O novo presidente do IPG disse ainda que irá lutar pela construção de uma residência de estudantes em Seia, onde o Politécnico tem a funcionar uma Escola Superior de Turismo e Hotelaria.

Ainda que na primeira fase de acesso ao Ensino Superior, este ano, o Politécnico da Guarda não tenha conseguido preencher metade das vagas disponíveis, Constantino Rei sublinhou que é o Ensino Superior que mantém vivo o nosso Interior.

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