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O presidente da Junta de Freguesia de Marialva, no concelho da Mêda, vai ser julgado por crimes de difamação agravada e difamação com publicidade agravada, por, em finais de 2006, ter ofendido publicamente o presidente da Assembleia Municipal de Mêda.
Paulo Romão participou na altura os factos, ao sentir-se “ofendido na honra e bom nome”, vindo agora o Ministério Público dar razão ao ofendido, ao proferir acusação contra o autarca António Tavares.
Segundo o despacho, divulgação pela Assembleia, a acusação refere que o presidente da Junta de Marialva, no conteúdeo de uma carta à Assembleia Municipal “ultrapassou livremente o exercício do direito à crítica" e que este conseguiu “como era sua intenção” humilhar e denegrir a imagem do presidente da Assembleia Municipal de Mêda.
Paulo Romão, que ainda se mantém no cargo de presidente da Assembleia Municipal, acredita que com a acusação do Ministério Público “será feita justiça”.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...