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A Sepol, fábrica de sumos da Guarda, a quem a ASAE suspendeu a actividade à cerca de dois, entrou em processo de insolvência, mandando para o desemprego 13 funcionários.
Carlos Soares, sócio-gerente da fábrica, que também produzia xaropes e licores, entregou já as chaves das instalações a um administrador nomeado pelo tribunal.
O empresário considera que a falência “era o fim esperado”, depois da fiscalização da ASAE, que culminou com a suspensão da produção. “Ficámos sem capacidade para fazer face às despesas”, explicou Carlos Soares, “triste” com a forma como fechou a empresa, fundada em 1953.
A ASAE ordenou o encerramento da Sepol porque “não tinha” condições na zona de armazenagem dos produtos, “o pavilhão estava sujo, as paredes degradadas e sem pintura”. Ainda assim a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica permitiu que fossem colocados no mercado os produtos existentes em stock.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...