Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
O crime de abuso de poder, de que era acusado o autarca João Mourato, não foi provado, no final do julgamento, na segunda-feira, que decorreu no Tribunal da Comarca de Mêda.
O caso, referente a um período entre Outubro de 2005 e Fevereiro de 2006, altura em que foram realizadas obras numa casa pertencente ao autarca e onde, alegadamente, um funcionário da Câmara esteve e realizou pequenas obras e reparações, foi considerado pelo Tribunal, como “não provado” por “ausência de provas”.
O Presidente de Mêda disse, no final da leitura da sentença, que “de tudo aquilo que eu fui acusado, nada foi provado, o que me leva a crer que havia aqui motivos de perseguição política do PS à minha pessoa” mostrando ainda a confiança inicial na absolvição “sempre estive de consciência tranquila e penso que o Tribunal da Comarca de Mêda fez justiça”.
A advogada da acusação, Carla Freire, disse à saída da sala de julgamento que “era uma decisão que esperávamos acontecer” até porque, diz “estes crimes são sempre de difícil prova, que era o ter sido transmitida uma ordem” referindo que “quando as pessoas têm memória curta é difícil provar alguma coisa”.
Sobre se vai ou não recorrer, disse que ainda vai analisar em pormenor a decisão do Tribunal de Mêda.
Já Mário Murca, vereador do PS na autarquia, admitiu que, depois da decisão “por mim o processo fica por aqui”.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...