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Guarda, Fornos de Algodres e Trancoso, são as três autarquias do distrito da Guarda que ultrapassaram os limites de endividamento líquido no ano de 2006, e mantêm-se na "lista negra" divulgada pela Direcção-Geral das Autarquias Locais (DGAL).
A Câmara Municipal da Guarda continua com um endividamento que ronda 1,5 milhões de euros, pelo que deverá sofrer um corte de verbas de 90.699 euros.
Já no caso de Trancoso, a Câmara Municipal os valores do endividamento foram revistos. Em 2006, a autarquia ultrapassou o limite do endividamento, no valor de 425 mil euros, mas, após contestação, foi diminuída para 96.861 euros. Ainda assim, a câmara vai apresentar novo recurso.
O valor do endividamento do Município de Fornos de Algodres é de três milhões de euros e o corte de verbas mensal previsto é de 40.687 euros.
Viseu e Castelo Branco são os distritos onde a população da Guarda mais vezes se dirige para fazer compras. A conclusão é da Associação Comercial da Guarda (ACG), que elaborou um estudo de mercado sobre os hábitos de compra dos guardenses.
O estudo elaborado indica que é também a população mais jovem que mais compras faz fora, assim que a ACG acredita que com a abertura de centros comerciais na Guarda venha a permitir alterar a tendência de se irem fazer compras a distritos vizinhos e fixar-se assim o consumo dos jovens na Guarda.
A Associação Comercial antevê uma grande transformação ao nível comercial com o surgimento para breve de vários centros comerciais, pelo que existe uma necessidade muito premente de revitalizar o espaço urbano e torna-lo mais atractivo.
Para Paulo Manuel, presidente da ACG, “é inevitável o encerramento de algum comércio de rua” e apesar de o nível concorrencial crescer, “muitas lojas vão encerrar”.
No total, a Associação Comercial da Guarda estima que nos próximos anos a mancha comercial aumente cerca de 60 mil m2, e apesar de a Associação não estar contra a abertura de centros comerciais, a quantidade prevista “é exagerada e de certeza que não irá ser benéfica para o comércio já instalado”.
A ACG está ainda preocupada com o vandalismo e criminalidade que pode vir a aumentar na cidade, sendo previsível que aumentem os problemas de segurança e desertificação com o encerramento de muito comércio de rua.
O estudo agora apresentado pela Associação Comercial da Guarda foi elaborado em Dezembro de 2006, a 210 pessoas, em vários pontos da cidade, sendo o erro da amostra de 6,67% num intervalo de confiança de 95 por cento.
NG
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...