Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]



Mais sobre mim

foto do autor


calendário

Novembro 2007

D S T Q Q S S
123
45678910
11121314151617
18192021222324
252627282930

Arquivo

  1. 2013
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2012
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2011
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2010
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2009
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2008
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2007
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D

Pesquisar

 


Três autarquias do distrito da Guarda mantêm-se na "lista negra"

Quarta-feira, 14.11.07

Guarda, Fornos de Algodres e Trancoso, são as três autarquias do distrito da Guarda que ultrapassaram os limites de endividamento líquido no ano de 2006, e mantêm-se na "lista negra" divulgada pela Direcção-Geral das Autarquias Locais (DGAL).

A Câmara Municipal da Guarda continua com um endividamento que ronda 1,5 milhões de euros, pelo que deverá sofrer um corte de verbas de 90.699 euros.

Já no caso de Trancoso, a Câmara Municipal os valores do endividamento foram revistos. Em 2006, a autarquia ultrapassou o limite do endividamento, no valor de 425 mil euros, mas, após contestação, foi diminuída para 96.861 euros. Ainda assim, a câmara vai apresentar novo recurso.

O valor do endividamento do Município de Fornos de Algodres é de três milhões de euros e o corte de verbas mensal previsto é de 40.687 euros.

Autoria e outros dados (tags, etc)

30% dos guardenses fazem compras fora do distrito

Quarta-feira, 14.11.07

 

Viseu e Castelo Branco são os distritos onde a população da Guarda mais vezes se dirige para fazer compras. A conclusão é da Associação Comercial da Guarda (ACG), que elaborou um estudo de mercado sobre os hábitos de compra dos guardenses.

O estudo elaborado indica que é também a população mais jovem que mais compras faz fora, assim que a ACG acredita que com a abertura de centros comerciais na Guarda venha a permitir alterar a tendência de se irem fazer compras a distritos vizinhos e fixar-se assim o consumo dos jovens na Guarda.

A Associação Comercial antevê uma grande transformação ao nível comercial com o surgimento para breve de vários centros comerciais, pelo que existe uma necessidade muito premente de revitalizar o espaço urbano e torna-lo mais atractivo.

Para Paulo Manuel, presidente da ACG, “é inevitável o encerramento de algum comércio de rua” e apesar de o nível concorrencial crescer, “muitas lojas vão encerrar”.

No total, a Associação Comercial da Guarda estima que nos próximos anos a mancha comercial aumente cerca de 60 mil m2, e apesar de a Associação não estar contra a abertura de centros comerciais, a quantidade prevista “é exagerada e de certeza que não irá ser benéfica para o comércio já instalado”.

A ACG está ainda preocupada com o vandalismo e criminalidade que pode vir a aumentar na cidade, sendo previsível que aumentem os problemas de segurança e desertificação com o encerramento de muito comércio de rua.

O estudo agora apresentado pela Associação Comercial da Guarda foi elaborado em Dezembro de 2006, a 210 pessoas, em vários pontos da cidade, sendo o erro da amostra de 6,67% num intervalo de confiança de 95 por cento.

NG

Autoria e outros dados (tags, etc)




Comentários recentes





subscrever feeds