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No ano em que se comemora o centenário da República e em data de aniversário da cidade da Guarda (811 anos), o Teatro Municipal da Guarda em parceria com o Trigo Limpo Teatro ACERT e numa encomenda para a Câmara Municipal da Guarda apresenta “Guarda: A República”, um espectáculo comunitário que contará com o envolvimento de centenas de participantes das colectividades e associações do concelho. O espectáculo sobe ao palco do Grande Auditório do TMG, hoje, sexta-feira, sábado e domingo. Os dois primeiros dias pelas 21h30, no domingo, às 16 horas.
Nesta edição, a República é o tema central do espectáculo, tendo por pano de fundo a cidade da Guarda e misturando episódios reais com outros que emanam do imaginário colectivo. Rebeldino é o republicano que protagoniza toda a história.
A entrada custa cinco euros. Bilhetes praticamente esgotados.
A Ludoteca Municipal de Seia encerrou portas temporariamente para mudar de instalações.
Este equipamento, destinado aos mais novos, vai deixar o edifício da Biblioteca e instalar-se na antiga Casa de Magistrados, na rua Dr. António Melo Mota Veiga.
suspender, temporariamente, a sua actividade em virtude da transferência dos serviços, do edifício da Biblioteca para as novas instalações, sitas na rua Dr. António Melo Mota Veiga.
A Ludoteca de Seia foi criada em 1994 e funcionava na Biblioteca desde 2003. Com o crescimento das actividades o espaço que ocupava tornou-se pequeno e por isso esta mudança de instalações.
O bispo da Guarda foi entrevistado pela Rádio Renascença sobre o momento actual que o país atravessa.
"Se os portugueses não produzirem e falharem as metas de combate à crise, então não surpreende que tenha que ser o FMI a pôr o país na ordem", alerta o Bispo da Guarda, na entrevista.
“Se as coisas não estão a funcionar bem, com certeza que há culpados e esses culpados estão por aí distribuídos. Uma intervenção estrangeira no país, nenhum de nós a deseja, mas já há alguns indícios de que o país está a ser intervencionado”, começa por dizer D. Manuel Felício.
“Quando dizem que o nosso Orçamento, este ano ainda não mas se calhar futuramente, tem de ter o «agrément» das super-estruturas da Europa, isso já é, um bocadinho, o exterior a intervir na nossa vida interna. Se não realizamos todo o trabalho, se não temos os resultados que devíamos ter, não nos podemos admirar que alguém de fora venha pôr ordem na casa”, sublinha.
Neste cenário de crise económica, financeira e de dificuldades sociais, o Bispo da Guarda avisa que "só defende a independência quem produz".
D. Manuel Felício espera que o PS e PSD cumpram o acordo alcançado para viabilizar o Orçamento do Estado para 2011 e que o entendimento tenha melhores resultados que outros celebrados no passado.
À margem do encontro dos bispos das dioceses do Centro, o Bispo da Guarda mostra-se preocupado com o impacto da crise na região da Guarda e diz que é preciso incentivar as pessoas a voltarem ao trabalho.
A administração da Delphi já entregou as cartas de despedimento aos 321 operários da fábrica da Guarda que vai fechar as portas no dia 31 de dezembro, anunciou esta semana a Agência Lusa.
Segundo Vítor Tavares, da comissão de trabalhadores e dirigente do Sindicato das Indústrias Transformadoras e da Energia (SITE), as cartas foram entregues na terça-feira.
"As pessoas eram chamadas e assinavam um documento em como as tinham recebido", relatou o sindicalista, explicando que as cartas "referem o valor da indemnização que cada trabalhador irá receber e os motivos do encerramento da empresa".
Vítor Tavares disse que a administração alega que tomou a decisão de fechar a unidade da Guarda "devido à crise económica e à perda de encomendas". E indicou que cada trabalhador irá receber dois meses de salário de indemnização por cada ano de trabalho, "como tinha sido acordado entre as estruturas sindicais e a administração".
O sindicalista disse ainda que algumas pessoas “ainda não tinham caído bem na realidade, mas a partir de agora, já têm a certeza da saída".
Um autocarro finlandês com 35 pessoas e um automóvel com cinco activistas anti-NATO franceses, que tinham Lisboa como destino, foram impedidos de entrar em Portugal pela fronteira de Vilar Formoso.
Os dois veículos foram interceptados na principal fronteira terrestre portuguesa, onde o controlo de fronteiras foi reposto desde as 00.00 horas de segunda-feira devido à realização da cimeira da NATO em Lisboa, que decorre nos dias 19 e 20.
O grupo anti-militarista finlandês transportava material com mensagens anti-NATO.
Estes gajos precisam é de uma barraca ,como...
Tgjjhklk
Boa tarde,é triste e lamentavél,que quem escreveu ...
E sempre de louvar estes investimentos no interior...
A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por ...